17.1.12
Amor, Relicário, Imaginário
“RESTA-ME, NA PENUMBRA, SOLITÁRIO,
UM POUCO DESSE AMOR,
TALVEZ NUM RELICÁRIO,
TALVEZ ATÉ ENTERNECIDO
NUM REALISMO IMAGINÁRIO,
QUE NÃO ACEITA E NEM PERMITE
QUE SE AFIRME O CONTRÁRIO.
APENAS INSISTE...
SEMPRE NO IMAGINÁRIO!
”
Renato J. Oliveira
24 de junho de 2.001
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