31.1.12

Frases & Versos


“Não devemos nos menosprezar e muito menos menosprezar
qualquer pessoa, por qualquer razão.
A grandeza do ser humano está em vivenciar e admitir que
não somente ele, mas, qualquer um
é capaz de qualquer coisa,
boa ou ruim – para o bem ou para o mal.”

Renato J. Oliveira                     2.007
______________________________________________________


“Nas agitações, com o espírito em festa,
algazarra e euforia sem fim,
muita gente, infelizmente, se presta
a fazer do que é bom, o ruim.”

Renato J. Oliveira          fevereiro de 2001
_______________________________________________________________



“Na vida e principalmente no AMOR não devemos nos deixar levar por aparências;  elas podem, no final, desencadear histórias nada belas.
Opiniões, tendências e relacionamentos,
quando guiados ou edificados sob aparências
não costumam ser nada duradouros.   
São tão mutáveis e inconstantes
quanto as próprias aparências.

Renato J. Oliveira               2.007    

___________________________________________________



“Em algumas pessoas

nem a velhice

elimina a tolice.”


______________________________________________________



“Quando alguém diz:
“sou melhor em tudo”,
numa coisa indubitavelmente é pior:
na Modéstia.”

_______________________________________________________




“O mais explícito indício de felicidade

é a lágrima e o riso

disputando espaço

num mesmo semblante.”


__________________________________________________________________________



“Se sobressair da desgraça é o que muitas pessoas  devem estar fazendo
neste exato momento.
Se você não é uma delas, sorria,
 pois este já é um bom motivo.
Mas nunca se esqueça do seu semelhante.”

Renato J. Oliveira             novembro de 2.000
_______________________________________



“Pensar só com a razão,
não consultando o coração,
pode resultar em dor e solidão.”

___________________________________________________________





“ALGUÉM SEMPRE
QUER ALGUÉM...
NINGUÉM QUER FICAR
SEM NINGUÉM.”

Renato J. Oliveira            fevereiro de 2.001
________________________________________________________________________

28.1.12

Ameaça Nuclear


MAIS UMA BOMBA FABRICADA...

MAIS VIDAS ARRANCADAS.



MAIS UMA USINA NUCLEAR

E NOVAMENTE O PLANETA VAI PAGAR.



MAIS PESSOAS A MORRER,

MAIS ANIMAIS EXTINTOS,

MAIS ÁRVORES A PERECER,

MAIS UM GRITO DE HORROR!


MAIS UMA AMEAÇA NUCLEAR...

QUANDO ISSO VAI ACABAR???



Renato J. Oliveira             março de 1.995


  • Extraído da edição # 12 (abril de 1.995) do Zine Agonia Revoltante!
  


25.1.12

Parado na Esquina

      Tem alguém ali parado na esquina
      olhando triste para a multidão;
      trazendo no rosto o cansaço do tempo,
      desamparado, de muleta na mão.
      Ninguém imagina o que ele quer,
      E quem conheceria suas intenções?
      Mas esteja ele onde estiver,
      sempre despertará tais indagações.


Tem alguém ali parado na esquina,
um ébrio mendigo seguindo a sua sina.
Tem alguém ali parado na esquina;
E quem ele foi?  Ninguém imagina!




 Hoje mendigo, indigente, andarilho,
sem perspectivas e sem direção.
Os olhos condenam e o mundo o castiga,
lembranças torturam sem compaixão.
Ninguém acredita na sua história:
esposa e filhos, casa e caminhão;
Um homem que teve uma vida de glórias
agora na esquina pega restos no chão.


Tem alguém ali parado na esquina,
um ébrio mendigo seguindo a sua sina.
Tem alguém ali parado na esquina;
E o que será dele?  Ninguém imagina!


Renato J. Oliveira            25 de janeiro de 1.999






22.1.12

O Menino



Em meio aos faróis e luminosas placas, além do barulho turbulento da cidade, aquele menino caminha impacientemente; parece estar à procura de alguma coisa.  Seus olhos me dão a impressão de que ele está sendo perseguido e discriminado por outros olhos, mas talvez seja só impressão.

Com os pés descalços na calçada cheia de cacos, copos plásticos e anotações, ainda parece que ele está procurando alguma coisa.

Nesse momento ele está passando em frente a um bar de alta classe, geralmente frequentado por pessoas de um nível econômico bem elevado.  Um dos rapazes que estava sentado, ao vê-lo caminhando, levantou-se imediatamente e gritou uma palavra a meu ver um tanto quanto agressiva, ofensiva.
O menino apenas olhou, parecendo não dar muita importância, mas, mesmo assim o rapaz continuou ofendendo, agora ajudado por outras pessoas.

Depois de passado o bar, o menino parou em frente a um supermercado, onde se encontravam quatro enormes latões de lixo.  Ele ficou um bom tempo revirando os quatro latões, nem se importando com o trânsito de veículos que, naquela rua geralmente é constante, mesmo nas primeiras horas do dia.
Logo após revirar o lixo, ele saiu com duas sacolas plásticas cheias de frutas e verduras apodrecidas.

Ainda caminhando, ele se encontra com outro menino que parece ser seu amigo; entrega a ele uma das sacolas e logo depois volta a caminhar.

Em frente a uma loja de eletrodomésticos ele apanha uma enorme caixa de papelão e já começa a diminuir os passos.

Na Capela São Vicente ele para novamente e é rodeado por outros meninos, todos, aparentemente seus amigos.
Nesse momento, um deles retira de dentro de suas roupas uma lata de cola de sapateiro, que naquela hora representava para todos eles um tipo de esconderijo.
Após o encerramento da alienação, o menino estende a caixa de papelão no chão, se cobre com ela, lentamente vai fechando seus olhos e começa a dormir.

O menino nem reparou que eu o observava. Ao ver tudo isso, virei as costas e saí com o coração carregado de tristeza...me senti incapaz.

Infelizmente tudo isso acontece todos os dias num país miserável como o nosso.

Fica no ar a seguinte pergunta:

O QUE SERÁ DO FUTURO 
DO PAÍS E DO MUNDO?


Texto: Renato J. Oliveira            abril de 1.995


  • Conto fictício extraído do Zine Agonia Revoltante! # 13, edição de maio de 1.995



19.1.12

Eternamente Elis Regina


30 ANOS SEM ELIS REGINA*

No dia 19 de janeiro de 2.012, completa-se 30 anos que o Brasil perdeu, na área musical, uma das mais belas e afinadas vozes femininas; há 30 anos morria, de forma polêmica, a cantora Elis Regina.

A saudosa “Pimentinha” – assim a chamavam pelo seu gênio explosivo – nasceu em Porto Alegre (RS) no dia 17 de março de 1.945 e, talvez por vir de uma família que apreciava as grandes vozes da velha guarda, Elis demonstrou, desde muito cedo, o interesse pela música.
Cresceu ouvindo a “Rádio Nacional” do Rio de Janeiro, não apenas por causa de seus ídolos (entre eles Cauby Peixoto e Ângela Maria), mas também para se manter atualizada sobre o mundo artístico.
Tudo aquilo foi despertando pouco a pouco na menina Elis o seu maior dom: cantar.

O primeiro contato com os microfones foi aos 12 anos, cantando “Lábios de mel” de Ângela Maria, no Clube do Guri, em Porto Alegre. Depois disso, Elis começou a se apresentar nos programas de rádio e a animar bailes como ‘crooner’ de orquestra de alguns grupos.

Aos 16 anos foi convidada para gravar no Rio de Janeiro e, assim, de forma até precoce, gravou dois LPs pela Continental: “Viva a Brotolândia” em 1.961 e "Poema de Amor" em 1.962, ainda sem um estilo completamente definido (variando entre o samba e o rock).
Em 1.963, aos 18 anos, com 36 mil cruzeiros na mala e firmes propósitos na cabeça, Elis desembarcou mais uma vez no Rio de Janeiro.  Conseguiu gravar mais dois LPs (agora pela CBS).

Com o início da Bossa Nova, seus conceitos musicais foram se aprimorando e em março do ano seguinte ela gravou mais um LP, o qual incluía seu primeiro sucesso: “Menino das laranjas” (pela Phillips).
Mas foi a partir de 1.965 que Elis Regina começou verdadeiramente a se consagrar na música.  Cantando “Arrastão” ela venceu o 1.o Festival de MPB e, em 19 de maio estreou na TV Record de São Paulo com o Programa “O Fino da Bossa”, ao lado de Jair Rodrigues, ajudando com isso a revelar grandes nomes da MPB (o programa foi ao ar até 1.967).

A partir da década de 70, com o surgimento dos novos ritmos, Elis começou a conciliar as novas tendências à sua música.   Ao lado de Ivan Lins ela apresentou, na Rede Globo, o Programa “Som Livre Exportação” (entre 1.970 a 1.971), o qual abria sua fase mais eclética, a que revelaria seus maiores sucessos..
Dentre os clássicos “Madalena”, “Águas de março”, “Como nossos pais”, “Fascinação”, “Romaria”, “Alô alô marciano”, entre tantos outros, ficaria até difícil ressaltar qual foi a canção de maior sucesso gravada por Elis.

Mas a maior aceitação da crítica para seus LPs foi para “Falso Brilhante”, gravado em 1.976, marcando a melhor temporada de sua carreira, com espetáculos que anexavam teatro à música.
Com certeza a década de 70 foi a década de ouro para a consagração de Elis e esse sucesso tinha tudo para se redobrar na década seguinte, não fosse a triste ocorrência de sua morte.

Elis Regina Carvalho Costa faleceu aos 36 anos de idade, no dia 19 de janeiro de 1.982, vítima de uma parada cardíaca após ingestão de álcool e cocaína (laudo médico contundente até os dias de hoje), deixando além de seus quase 30 discos e inúmeras canções, uma falta irreparável na música.

O Brasil perdia nesta data a sua maior intérprete.


Texto: Renato Curse                  janeiro de 2.001

*(Esse texto foi publicado na edição # 11 do Informativo Mix Cultural, de 20 de janeiro de 2.001, 
sob o título original de “19 anos sem Elis Regina”)






DISCOGRAFIA DE ELIS REGINA

Estúdio
1961 - Viva a Brotolândia
1962 - Poema de Amor
1963 - Elis Regina
1963 - O Bem do Amor
1965 - Samba - Eu Canto Assim
1966 - Elis
1969 - Elis - Como e Porque
1970 - Em Pleno Verão
1971 - Ela
1972 - Elis
1973 - Elis
1974 - Elis & Tom (com Antônio Carlos Jobim)
1974 - Elis
1976 - Falso Brilhante
1977 - Elis
1979 - Essa Mulher
1980 - Saudade do Brasil
1980 - Elis


Ao Vivo
Em Vida
1965 - Dois na Bossa (com Jair Rodrigues)
1965 - O Fino do Fino (com Zimbo Trio)
1966 - Dois na Bossa nº 2 (com Jair Rodrigues)
1967 - Dois na Bossa nº 3 (com Jair Rodrigues)
1970 - Elis no Teatro da Praia
1978 - Transversal do Tempo

Póstumos
1982 - Montreux Jazz Festival
1982 - Trem Azul
1984 - Luz das Estrelas
1995 - Elis ao Vivo
1998 - Elis Vive


Compactos
Simples
1961 - Dá Sorte / Sonhando
1961 - Dor de Cotovelo / Samba Feito pra Mim
1962 - Poporó Popó / Nos teus Lábios
1962 - A Virgem de Macarena / 1, 2, 3 Balançou
1965 - Menino das Laranjas / Sou sem Paz
1965 - Arrastão / Aleluia
1965 - Zambi / Esse Mundo É Meu / Resolução
1966 - Canto de Ossanha / Rosa Morena
1966 - Ensaio Geral / Jogo de Roda
1966 - Upa, Neguinho / Tristeza que se Foi
1966 - Saveiros / Canto Triste
1967 - Travessia / Manifesto
1968 - Yê-melê / Upa, Neguinho
1968 - Samba da Benção / Canção do Sal
1968 - Lapinha / Cruz de Cinza, Cruz de Sal
1969 - Casa Forte / Memórias de Marta Saré
1969 - Tabelinha Elis x Pelé (Perdão Não Tem / Vexamão) Elis cantando duas músicas de Pelé
1972 - Águas de Março / Entrudo
1972 - Águas de Março / Cais
1979 - O Bêbado e a Equilibrista / As Aparências Enganam
1980 - Moda de Sangue / O Primeiro Jornal
1980 - Alô, Alô Marciano / No Céu da Vibração
1980 - Se Eu Quiser Falar com Deus / O Trem Azul

Duplos
1966 - Menino das Laranjas / Último Canto / Preciso Aprender a Ser Só / João Valentão
1966 - Pout-Porri de Samba / Sem Deus, com a Família / Ué
1966 - Saveiros / Jogo de Roda / Ensaio Geral / Canto Triste
1968 - Deixa / A Noite do meu Bem / Noite dos Mascarados / Tristeza
1969 - Andança / Samba da Pergunta / O Sonho / Giro
1970 - Madalena / Fechado pra Balanço / Falei e Disse / Vou Deitar e Rolar
1971 - Nada Será como Antes / A Fia de Chico Brito / Osanah / Casa no Campo
1972 - Águas de Março / Atrás da Porta / Bala com Bala / Vida de Bailarina
1975 - Dois pra lá, Dois pra Cá / O Mestre-sala dos Mares / Amor até o Fim / Na Batucada da Vida
1976 - Como Nossos Pais / Um Por Todos / Fascinação / Velha Roupa Colorida


Outros lançamentos, contendo registros inéditos em LP's
1968 - Elis Especial
1969 - Elis Regina & Toots Thielemans — gravado na Suécia e lançado originariamente na Europa. Lançado no Brasil apenas em 1978. Também lançado com o título Aquarela do Brasil.
1969 - Elis Regina in London — gravado e lançado originariamente na Europa. Lançado no Brasil apenas em 1982.
1975 - Música Popular do Sul 1 - pela gravadora Discos Marcus Pereira com compositores e intérpretes gaúchos. Elis canta 4 canções:Boi Barroso, Alto da Bronze, Porto dos Casais e Os Homens de Preto.
1975 - O Grito - Som Livre. Trilha sonora da telenovela O Grito, que inclui Um Por Todos com letra e instrumental diferentes das apresentadas no álbum Falso Brilhante.
1979 - Elis Especial — disco lançado à revelia de Elis, reunindo faixas que não entraram em seus LPs anteriores.
1981 - Brilhante - Som Livre. Trilha sonora da telenovela Brilhante contendo a última gravação em estúdio de Elis, a música Me Deixas Louca.
2002 - 20 Anos de Saudade - Universal. Coletânea de gravações de diversos compactos e participações em outros discos coletivos das décadas de 60 e 70.
2006 - Pérolas Raras - Universal. Coletânea de gravações de diversos compactos e participações em outros discos coletivos das décadas de 60 a 80.

Fonte: Wikipedia

______________________________________________________________________

MINHA CANÇÃO PREFERIDA DE ELIS REGINA

A BANCA DO DISTINTO (do álbum póstumo "Luz das Estrelas")
(autor: Billy Blanco)

Não fala com pobre,
Não dá mão a preto,
Não carrega embrulho;
Prá quê tanta pose, doutor?
Prá quê esse orgulho?
A bruxa que é cega
Esbarra na gente
E a vida estanca,
O infarto te pega, doutor
E acaba essa banca

A vaidade é assim

Põe o tonto no alto
E retira a escada
Mas fica por perto
Esperando sentada,
Mais cedo ou mais tarde
Ele acaba no chão

Mais alto o coqueiro

Maior é o tombo do côco
Afinal, todo mundo é igual
Quando o tombo termina:
Com terra por cima
E na horizontal.





17.1.12

Amor, Relicário, Imaginário



“RESTA-ME, NA PENUMBRA, SOLITÁRIO,

UM POUCO DESSE AMOR,

TALVEZ NUM RELICÁRIO,

TALVEZ ATÉ ENTERNECIDO

NUM REALISMO IMAGINÁRIO,


QUE NÃO ACEITA E NEM PERMITE

QUE SE AFIRME O CONTRÁRIO.


APENAS INSISTE...


SEMPRE NO IMAGINÁRIO!




Renato J. Oliveira                  24 de junho de 2.001


14.1.12

O mundo está doente


Nuvens densas e escuras cobrem o azul do céu;
Sangue no asfalto, vidas jogadas ao léu.
Ilusões dramáticas, eternos pesadelos;
E no ano que vem como é que estaremos?

‘Amigos’ que se traem e ‘amigos’ que se vão,
magoando, machucando e ferindo um coração;
agem como se a indiferença sobrepusesse-se à união;
imbecis, ignorantes, é o que todos eles são.


As pessoas se transformam e transtornam tudo enfim,
se devoram e ao mundo elas declaram o seu fim,
pisando no direito de outros seres viver;
O MUNDO ESTÁ DOENTE e está prestes a morrer!




Poluem nosso ar e incendeiam as florestas,
em diversos pontos a cinza é o que resta;
destroem e devastam pensando em ter razão,
parecem desprovidos de cérebro e de coração.

Às vezes me interrogo e chego à conclusão
de que todos são educados com o mesmo padrão;
substituem o amor pela discriminação,
se sujeitam a mentiras por ganância e ambição.


As pessoas se transformam e transtornam tudo enfim,
se devoram e ao mundo elas declaram o seu fim,
pisando no direito de outros seres viver;
O MUNDO ESTÁ DOENTE  e está prestes a morrer!



Renato J. Oliveira             junho de 1.997


12.1.12

A você, amigo(a)


AMIGO(A)

Que entre nós nunca exista falsidade,
Que nos tratemos sempre como irmãos,
Que seja infindável nossa amizade,
Que seja íntegra e clara nossa relação.


Que respeitemos nossas diferenças,
Que saibamos nos entender,
Que esqueçamos as desavenças
e sejamos sempre
AMIGOS PRA VALER!




Renato J. Oliveira         julho/2001


10.1.12

Frases, Frases...


“Na solidão podemos ver e perceber
as coisas com muito mais clareza.
É quando cada um pode falar consigo mesmo
e descobrir coisas incríveis.
Quando souberes administrar a solidão, saberá
também como tirar vantagem e proveito dela.”

Renato J. Oliveira             maio de 2.001
________________________________________________________________________



“Se você apenas louva 
as atitudes alheias,
saiba que só depende de você mesmo(a)
que suas atitudes também sejam
louvadas – ou louváveis.”

Renato J. Oliveira         01 de julho de 2.001
_____________________________________________________________________________________________




“Para que o mundo lhe seja bom,
é  imprescindível que sejas
bom com ele também.”

Renato J. Oliveira            maio de 2.001
________________________________________________________________





“É estranho porque, 
só estando privado da liberdade,
o ser humano compreende 
o verdadeiro valor
que ela tem.”

Renato J. Oliveira         18 de janeiro de 2.001
_________________________________________________________________________________



“Uma vez no topo, 
só os que tiverem 
aversão à altura
desejarão descer; 
o restante buscará
elevação ainda maior.”

Renato J. Oliveira            01. 07. 2001
______________________________________________________________________________