28.7.12

Crença Paranoica



Quem é o dono dos seus sentimentos?
Quem é que governa suas emoções?
Há alguém comandando os seus pensamentos
e você desconhece quais são as razões.

Poesia e Morte contracenam a vida,
aumentando o requinte da sua ilusão;
sua postura interna fica então dividida
entre Deus, o diabo e a sua indecisão.


Mas quem são eles?
E quem é você?
Que banaliza a vida,
com medo de morrer!
Mas quem são eles?
E quem é você?
Neste jogo de erros
que um dia vai perder!




Então me responda: porque colaboras
se omitindo ante à sua escravidão;
A sua fé, no fundo, é uma paranoia
e o medo do inferno virou obsessão.

Calado no quarto, escondido de todos,
Fomentando a crença na sua religião;
E quando recai, começa tudo de novo;
O que você quer da sua vida, irmão?


Mas quem são eles?
E quem é você?
Que banaliza a vida,
com medo de morrer!
Mas quem são eles?
E quem é você?
Neste jogo de erros
que um dia vai perder!



Renato J. Oliveira        30 de maio de 1.998



26.7.12

Lampião: Herói ou Bandido?



Lampião, Maria Bonita e o “Cangaço” já foram motivo de inspiração para muitos filmes, livros e músicas pertencentes à cultura popular brasileira, inclusive para o folclore.
Mas quem teria sido Lampião, esta tão memorável figura de que tantos contam façanhas e proezas? Uns o louvam pelo renome de herói justiceiro, outros o repudiam pela fama de assassino frio e cruel, mas o fato é que mesmo depois de várias décadas após sua morte, Lampião continua despertando interesses e servindo de inspiração a muitas pessoas, sendo talvez a principal menção da história do banditismo aqui no Brasil.
Virgulino Ferreira da Silva nasceu no dia 7 de julho de 1.897, no município de Vila Bela (atual Serra Talhada), interior do estado do Pernambuco, sendo o terceiro dos nove filhos do humilde casal José Ferreira da Silva e Maria Selena da Purificação.
Sendo obrigado a conviver sob os martírios que a pobreza e a seca lhe impunham, desde cedo Virgulino começou a trabalhar para ajudar a família que – apesar de possuir uma fazenda, a Passagem das Pedras – tão poucos recursos tinha. Com a escassez de alimentos, também aprendeu a atirar ainda muito jovem, visto que na época a caça se fazia obrigatória, sendo, quando não apenas uma complementação alimentar, o único item no cardápio.
Na adolescência começou a trabalhar como tropeiro, tornando-se um profundo conhecedor das estradas e dos atalhos do sertão nordestino.
Em meados de 1.917, quando então tinha 20 anos, Virgulino acabou sendo preso por um fato sem muita importância e, seus irmãos homens, Antônio, João, Livino e Ezequiel (as irmãs eram Angélica, Virtuosa, Maria e Amália), armados, invadiram a delegacia e forçaram a libertação do irmão. Como se não bastasse a ilegalidade, durante a ação o filho do delegado acabou sendo assassinado, o que desencadeou uma guerra entre famílias, coisa muito comum naquela época no sertão nordestino.
De um lado, a família dos Ferreira da Silva, de outro a influente família Barros, chefiada por José Saturnino de Barros, dono de uma grande fazenda vizinha.
Inúmeras emboscadas se sucederam de ambos os lados, mas as punições da lei só recaíam à família de José Ferreira. Em consequência dos conflitos, Virgulino e mais dois de seus irmãos acabaram sendo presos em épocas alternadas e devido a essa desvantagem, a família viu-se obrigada a mudar de região, partindo primeiramente para a Vila de Nazaré (em Pernambuco) e depois para Matinha de Água Branca (em Alagoas).
Virgulino começou a trabalhar no transporte de cargas de pele para o coronel Delmiro Gouveia, porém o sentimento de vingança obrigou-os a retornar a Pernambuco. Numa rápida investida, eles depredaram a fazenda de José Saturnino e a resposta também veio rápida: numa emboscada, em 22 de abril de 1.920, José Ferreira da Silva foi assassinado, acentuando nos filhos o ódio e a sede de vingança.
Virgulino e os outros irmãos homens, Antônio, Livino e Ezequiel (exceto João) decidiram então entrar para o bando de cangaceiros chefiado por Sinhô Pereira, passando a atuar em mais uma guerra entre famílias, a família Pereira – da qual tomaram partido – contra a família Carvalho.
Pouco depois, com a mudança de Sinhô Pereira para Minas Gerais, Virgulino assumiu a liderança do Cangaço, dando a este nova organização e novas estratégias de luta e ataque.
O apelido Lampião teria surgido nessa época, segundo alguns, durante o primeiro confronto com a polícia (que eles chamavam de ‘macacos’); consta que, devido a agilidade que tinha em manejar fuzis e à rapidez dos disparos, a boca de sua arma não parava de acender e, gabando-se, ele próprio dizia que ela era igual a um lampião.
Ainda em 1.921, outros dois confrontos com a polícia alagoana sucederam, mas nada parecia intimidar os cangaceiros que, devido a intensa perseguição policial, passaram sob as ordens de Lampião a se dividir em patrulhas pelos sertões.
Logo Lampião passou a ser temido por fazendeiros, prefeitos e policiais e em contrapartida respeitado e admirado pelo povo menos favorecido, a quem os cangaceiros frequentemente ajudava para em troca não serem delatados ou perseguidos.  Muitas das ações do bando eram cercadas de violência e não raramente resultavam em mortes, inclusive entre eles.
Em 12 de março de 1.926, Lampião, num encontro com Padre Cícero, recebeu dele a proposta – intermediada pelo governo federal – de agir com seu bando contra a Coluna Prestes; em troca lhe seria dado o perdão aos seus crimes.   Lampião aproveitou então para armar melhor seu bando e, duvidando da anistia que supostamente lhe seria dada, só atuou uma única vez contra a Coluna Prestes.
Em 1.927, ao tentar invadir a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Lampião e seu bando foram vencidos e expulsos pela população armada, tendo invadido com êxito no mesmo ano, a cidade de Limoeiro, no Ceará.  Depois de passar por Pernambuco, em 1.929 Lampião conheceu na Bahia, Maria Déa, a Maria Bonita. Apaixonada por ele, ela decidiu abandonar o marido para seguir os bandoleiros, sendo a primeira mulher a integrar o Cangaço.
Juntos, os dois tiveram uma filha, Expedita Ferreira da Silva, concebida em plena caatinga baiana em 1.932 e deixada posteriormente com uma família de vaqueiros.
Numa perseguição incessável e já tendo agido nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte e Ceará, Lampião foi finalmente encurralado com outros 35 homens, numa caverna de frente ao rio São Francisco, na Fazenda Angicos (no Sergipe), onde na madrugada de 28 de julho de 1.938, ele, Maria Bonita e mais nove cangaceiros foram mortos.
Todos tiveram as cabeças decepadas (Maria Bonita, segundo consta, ainda estava viva) e depois enviadas ao Museu Nina Rodrigues, na Bahia (só foram enterradas em 1.969).
Ao morrer Lampião, Cristino Gomes da Silva, o ‘Corisco’, assumiu a liderança do Cangaço com a finalidade de vingar Lampião e o grupo de cangaceiros só foi culminar em 1.940, com a morte deste.


Texto: Renato Curse             29 de julho de 2.001


(Texto extraído do Informativo Mix Cultural de agosto de 2.001)




24.7.12

O ontem, o hoje e vocês



Ontem alguém representava tudo para você,
Hoje passa na sua frente e finge que não te vê.

Ontem escrevia frases, recitava versos de amor,
Hoje são só lembranças, quase esquecidas, quase sem valor.

Ontem riam abraçados contemplando o brilho da lua,
Hoje muda de calçada se te encontrar por aí, na rua.

Ontem tudo que você gostava, essa pessoa gostava também,
Hoje só há indiferença emitida nos olhos desse alguém.

Ontem eram tantos sonhos, eram tantos planos,
Hoje não passam de erros, não passam de enganos.

Ontem essas duas vidas eram uma só vida,
Hoje tenta fazer dela uma história esquecida.

Ontem o mundo dos dois era um conto de fadas,
Hoje tudo aquilo que foi não representa mais nada.

Ontem os gestos exprimiam ternura, amor e paixão,
Hoje só ficou a mágoa e uma triste desilusão.

Ontem a fofoca, de repente, virou uma grande verdade,
Hoje o orgulho impede até mesmo a amizade.

Ontem os boatos vieram e arruinaram, destruíram tudo,
Hoje vocês dois percebem que aquilo tudo foi um absurdo.

Ontem algumas pessoas planejaram separar vocês,
Hoje elas se deleitam ao vê-los assim, a sofrer.

Ontem vocês tinham tudo, tudo numa bela história,
Hoje o amor parece uma coisa ilusória.

Ontem o amor brotava em excesso, em riqueza,
Hoje o olhar de ambos denota só tristeza.

Ontem o Hoje era o dia mais feliz do mundo,
Hoje o ontem é sinônimo de desalento profundo.


Renato J. Oliveira            23 de fevereiro de 2.012




18.7.12

Propósitos...





"O homem nasce sem propósitos,

cresce sob propósitos alheios,

vive em torno de propósitos múltiplos

e morre, quase sempre,

despropositadamente"



julho/2001






16.7.12

Sonhos de um mundo melhor

O texto abaixo é uma visão crua e anarquista de um jovem rebelde com 18 anos de idade, militante anarcopunk, boêmio e com a maior vontade de mudar o mundo.


Os sonhos e os propósitos, independente de situações de rumo próprio e apesar de tantas desgraças, ainda parecem dominar a persistência.

Fatos e retratos de uma geração em sua maioria decadente mostram diariamente ao mundo a rebeldia e a selvageria de pessoas que a todo custo tentam provar umas às outras que são melhores, que são superiores em todos os sentidos, em todas as ocasiões.
A ignorância, a inveja e o egoísmo tendem a se alastrar cada vez mais.

Conduzidos por um sistema que não nos oferece quase nada, mas nos tira quase tudo, não me impressiono nem um pouco com o crescimento constante da miséria num país que ainda mantém o trágico número de *32 milhões de indigentes.    *Números da época

O mundo está em colapso, porém os sonhos de uma vida melhor ainda existem.

Mas nenhum sonho relacionado a situações sociais não se concretiza sem cooperação, sem união e esses sonhos não podem de maneira alguma ser guiados pela intervenção de algum tipo de força imposta pela superioridade, como a força governamental, a força estatal.

O investimento ativo e ideológico em prol da liberdade é fundamental para a realização de um sonho de mudança radical no cotidiano mundial.
Esse investimento só vai avançar através da conscientização dos indivíduos que compõem a massa explorada e essa necessita o quanto antes, saber que o poder governamental é um terrível mal.
Mas por que o governo é um mal?
Ora, simplesmente porque priva o homem de se autogovernar, de fazer e de expressar o que quiser, priva o direito de escolha, de opinião.
O governo se engrandece à custa do sofrimento das pessoas que o seguem, deixando estas cheias de sofrimento e de falsas promessas.

Nós, libertários, deixamos uma tese a ser cuidadosamente analisada e questionada:
Se nós podemos transformar um homem em um governante, a pensar e agir por todos nós, porque não podemos o transformar em um homem comum, mais interessado em cooperar com os outros do que os explorar e roubar?

LUTE PELA SUA AUTONOMIA!
LUTE PELA SUA LIBERDADE!

Juntos, homens e mulheres, concretizaremos nossos sonhos de um mundo melhor,
sem comandantes, sem insígnias, sem exploradores.

LUTE!!!


Texto: Renato J. Oliveira                1.995



Texto publicado no Zine Agonia Revoltante! # 14, edição de junho de 1.995



14.7.12

Esperando você chegar



Estava eu, quem sabe, imaginando
alguma forma de me aportar;
foi quando ouvi você me chamando
do exato lugar onde eu queria estar.


Voltei correndo e você me esperava
com a mesma ternura dos tempos de outrora
e, num repeteco, quem eu mais adorava
estava em meus braços agora.


Era como antes, a mesma emoção;
cada palavra que ela repetia
causava um disparate em meu coração.
Como eu pude deixá-la um dia?


Vendo você tão surreal diante de mim,
sucumbi-me ante à angústia que ia voltar;
e, como que não querendo aceitar o fim,
até hoje eu espero você chegar.




Renato J. Oliveira               25 de novembro de 2.001


11.7.12

Eternamente Palmeiras


01- Primeiro Hino Oficial do Palmeiras
02 - Tarantela em Verde e Branco (Silvio Caldas)
03 - Hino Palmeiras (Tradicional)
04 - O amor é verde! (Moacyr Franco)
05 - Hino Palmeiras na guitarra (Marcos Kleine)
06 - Quero te ver de Verde (Marcelo Quintanilha)
07 - Hino Palmeiras (Iara Negrete)
08 - Hino Popular ao Palmeiras (Sandro Urizzi Teixeira)
09 - Hino Palmeiras no piano
10 - Sou Palmeiras Sim Senhor (Fandangos)
11 - Hino Palmeiras (Letra Alternativa)
12 - Hino Palmeiras versão Samba (Mancha Verde)
13 - Hino da T.U.P. (Torcida Uniformizada do Palmeiras)
14 - Hino Palmeiras na Viola (Agnaldo Araújo)
15 - Hino Palmeiras versão Jazz (Lucca Schwab)
16 - Palmeiras, meu bem querer (Mancha Verde)
17 - Hino Palmeiras (Tihuana)
18 - Hino Palmeiras na guitarra (Marcello Panebianco)
19 - Hino Palmeiras japonês
20 - Eu canto eu sou Palmeiras até morrer (Mancha Verde)
21 - Hino Palmeiras orquestrado
22 - Hino Palmeiras - versão Rede Globo
23 - Hino Palmeiras no Contrabaixo [Igor França]
24 - Hino Palmeiras (Branco Mello, Simoninha, Igor Cavallera e Mancha Verde)
25 - Meu Palmeiras vai jogar (Mancha Verde)
26 - Hino Palmeiras (Moacyr Franco)
27 - Hino Palmeiras (com os atletas Edmundo, Valdivia e Marcos)
28 - Hino Palmeiras versão eletrônica (Estádio 97)
29 - Hino Palmeiras com copos (Sonaje)



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Sociedade Esportiva Palmeiras (conhecido popularmente como o Palmeiras) é um clube poliesportivo brasileiro sediado em São Paulo que tem como modalidade esportiva principal o futebol, com um dos times mais vencedores e de maior torcida do País. As cores do clube, presentes no escudo e bandeira oficial, são o verde e branco. O vermelho, presente desde sua fundação em 1914, foi excluído durante a Segunda Guerra Mundial, por pressão do governo nacional, na mesma reunião que formalizou a mudança de nome de Palestra Itália para Palmeiras.
Seus títulos mais importantes conquistados no futebol são a Copa Libertadores da América de 1999 e a Copa Rio de 1951, considerado na época como um Mundial de Clubes de futebol e reconhecido como tal pela FIFA, por meio do presidente da entidade, Joseph Blatter, em agosto de 2014 e por meio de documento encaminhado ao Ministério do Esporte do Brasil em novembro do mesmo ano.
O Palmeiras é a equipe brasileira com o maior número de títulos de abrangência nacional conquistados, sendo o único a vencer todas as competições oficiais que disputou criadas no País, inicialmente pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD) e, a partir da década de 1970, pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O alviverde possui 14 conquistas deste porte, com destaque maior para seus 10 títulos nacionais: 5 do Campeonato Brasileiro (1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018), principal disputa do País desde 1971; e mais 2 da Taça Brasil (1960 e 1967) e 2 do Torneio Roberto Gomes Pedrosa (1967 e 1969), principais disputas brasileiras entre 1959 e 1970, que foram oficializadas pela CBF em 2010 também como Campeonatos Brasileiros. Além destes campeonatos, o Palmeiras já venceu no País a Copa do Brasil de 1998, 2012 e 2015 e a Copa dos Campeões de 2000, competições também organizadas pela entidade máxima do futebol brasileiro.
No Estado de São Paulo, o Palmeiras também é um dos principais vencedores, com 22 conquistas do Campeonato Paulista de Futebol e mais dois títulos extras da mesma competição. Em 1996, o alviverde conquistou o estadual daquele ano com a melhor campanha de uma equipe na era profissional neste campeonato. Na ocasião, foi campeão com 83 pontos ganhos em 90 possíveis, com um índice de aproveitamento de 92,2% dos pontos disputados e 102 gols marcados em 30 jogos realizados. Desde então, esta marca jamais foi alcançada por qualquer outra equipe na competição.
No Antigo Ranking Nacional de Clubes da CBF, o Palmeiras é o líder absoluto, com 2.366 pontos. 
De acordo com estudo da empresa BDO RCS que avalia as marcas dos maiores clubes de futebol do Brasil, a equipe paulistana tem a quarta marca mais valiosa no País, com valor de R$ 452,9 milhões. O mesmo estudo apontou o Palmeiras como o quarto do Brasil em termos de receitas, com arrecadação 148,3 milhões de reais em 2010. Um outro levantamento da BDO, divulgado em 2012, mostrou que o alviverde foi o clube que mais recebeu dinheiro (R$ 44,6 milhões) com patrocínio em 2011 no Brasil, à frente de todos os rivais.
Em 1965, foi inaugurado o Estádio Magalhães Pinto, o "Mineirão", e, para coroar os festejos da inauguração, organizou-se um amistoso entre a Seleção Brasileira e a do Uruguai. Pela primeira vez na história do futebol brasileiro, um time, a Sociedade Esportiva Palmeiras, foi convidado para compor toda a delegação, do técnico ao massagista, do goleiro ao ponta-esquerda, incluindo os reservas. Uma primazia única em reconhecimento a uma das melhores equipes do País na época, que vencia os adversários, convencia e encantava de tal maneira que recebeu da imprensa e do povo a alcunha de "Academia de Futebol". A partida foi realizada no dia 7 de setembro (data da independência brasileira), e o Palmeiras derrotou o Uruguai por 3 a 0.
Em 2005, no dia 11 de outubro, foi sancionada na cidade de São Paulo a Lei n.º 14.060, que definiu o dia 20 de setembro como o "Dia da Sociedade Esportiva Palmeiras", que passou a ser lembrado anualmente na capital paulista, já que passou a integrar o Calendário Oficial do Município.


História
A História da Sociedade Esportiva Palmeiras começa no dia 26 de agosto de 1914, quando o clube foi fundado por imigrantes italianos na cidade de São Paulo com o nome de Palestra Italia . A primeira partida da equipe foi disputada em 24 de janeiro de 1915 contra o Savóia, do atual município de Votorantim, à época distrito de Sorocaba, no interior paulista, e contou com a vitória palestrina por 2 a 0, com gols de Bianco e Alegretti.
Depois de colecionar nas décadas de 20 e 30 do Século XX uma série de títulos paulistas e conquistar uma quantidade relevante de torcedores, o clube foi obrigado a mudar seu nome para Sociedade Esportiva Palmeiras em 1942, por ocasião da Segunda Guerra Mundial, já que o Brasil, governado pelo então presidente Getúlio Vargas, declarou guerra aos países do "Eixo" (Alemanha, Itália e Japão) e se alinhou aos países "Aliados", (EUA, URSS, Grã-Bretanha, França, e outros países).
Na sua primeira partida com o novo nome, sagrou-se campeão paulista com uma vitória sobre o São Paulo FC no Estádio do Pacaembu. Nas décadas seguintes, ampliou seu acervo de títulos e se consolidou com uma das equipes mais importantes do Brasil, atingindo, na virada da primeira para a segunda metade do século, um grande momento histórico, ao vencer a Juventus, da Itália, na final da Copa Rio de 1951, disputada no Estádio do Maracanã, para mais de 100 mil pessoas
Entre 1958 e 1970, nos "anos de ouro" do futebol brasileiro, quando o País conquistou seus três primeiros títulos mundiais de futebol e encantou o planeta, o Palmeiras era um dois poucos times que conseguiam ser páreo para o Santos de Pelé, considerado um dos maiores times do mundo em todos os tempos. Na ocasião, por conta da técnica apurada e pelo toque de bola refinado de seus jogadores, o Palmeiras foi comparado durante anos a uma "Academia de Futebol", que teve entre os principais protagonistas, em duas fases distintas e consecutivas, grandes nomes do futebol, como Ademir da Guia, Dudu, Julinho Botelho, Djalma Santos, Servílio, Tupãzinho, Luís Pereira, Leivinha, César e Leão.
Coincidentemente, após o maior ícone da Academia, o meia Ademir da Guia, encerrar a carreira em 1977, o Palmeiras ficou durante um longo período sem conquistar títulos. Conhecido como "Divino" por conta da grande classe no trato da bola e pela eficiência, Ademir é considerado o maior jogador da história do alviverde, com a impressionante marca de 901 jogos disputados, 153 gols marcados e dezenas de títulos conquistados, entre campeonatos oficiais e torneios amistosos nacionais e internacionais.
O jejum de títulos entre 1976 e 1993 foi o mais longo da história do clube e exigiu paciência da torcida, que viu seus maiores rivais dominarem as conquistas da década de 1980. O martírio alviverde foi sepultado depois que a diretoria idealizou uma inédita parceria para a gestão do futebol com a empresa multinacional de origem italiana Parmalat. Tal acordo, possibilitou a contratação de grandes jogadores e técnicos competentes, que recolocaram o Palmeiras na trilha das conquistas.
Sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, o time formado por craques, como Evair, Edmundo, Roberto Carlos, César Sampaio, Mazinho, Edílson e Zinho, goleou o arquirrival Corinthians por 4 a 0 na final do Campeonato Paulista de 1993, encerrando o incômodo tabu. O mesmo time conquistaria o Torneio Rio-São Paulo daquele ano e o Campeonato Brasileiro. No ano seguinte, o alviverde obteve ainda os bicampeonatos paulista e brasileiro, com o meia Rivaldo sendo o destaque na conquista nacional.
Na segunda metade do período de parceria com a Parmalat e sob o comando de Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras chegou a três conquistas inéditas: a Copa do Brasil e a Copa Mercosul, ambas de 1998, e a Copa Libertadores da América de 1999. Nestes três títulos, alguns dos destaques da equipe foram os jogadores Arce, Alex, Zinho, Cléber, Oséas, Paulo Nunes, Júnior, Euller, Evair e César Sampaio, além dos goleiros Velloso e Marcos, que se transformou num dos maiores ídolos da história alviverde.
Depois do novo período de alegria e já com o término da parceira com a Parmalat, a torcida alviverde conviveu com a enorme tristeza do rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2002. Numa demonstração de paixão e fidelidade, apoiou o Palmeiras na conquista da Série B de 2003. A primeira década do Século XXI foi um período de tentativas de reestruturação política e administrativa para o clube, que voltou a levantar um título de primeira divisão somente em 2008, quando conquistou o Campeonato Paulista.
Em 2012, ano no qual o ídolo Marcos encerrou a carreira, o Palmeiras voltou a levantar um título nacional após 12 anos. Comandada novamente por Luiz Felipe Scolari, a equipe alviverde conquistou a Copa do Brasil de 2012, de forma invicta, depois de levar a melhor contra o Coritiba na final da competição. No mesmo ano que ratificou a marca de maior campeão nacional da história, o alviverde amargou um novo rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro, depois de uma campanha marcada por uma série de contusões de jogadores, mau planejamento, elenco limitado e uma administração bastante questionada de seu presidente Arnaldo Tirone. No ano seguinte, já sob a administração do presidente Paulo Nobre e com uma campanha com clara superioridade da equipe ante as demais, o Palmeiras subiu novamente à primeira divisão com 6 rodadas de antecedência, garantindo a participação na Série A de 2014, ano de seu centenário, quando escapou por pouco de um novo rebaixamento e quando teve a inauguração de sua nova arena como grande motivo de festa.
Em 2015, quando a nova Arena teve seu primeiro ano completo de existência, o local foi palco de vários jogos com recorde de público e renda e fechou o ano com a conquista palmeirense do tricampeonato da Copa do Brasil, disputa que teve o goleiro Fernando Prass como grande herói. Em 2016, confirmando seu retorno às conquistas de grande porte, o alviverde chegou ao seu nono título do Campeonato Brasileiro, depois de liderar 26 das 38 rodadas da competição. Em 2018 tornou-se DECACAMPEÃO BRASILEIRO.


O clube
Associados
Atualmente, o Palmeiras é um dos clubes com maior número de sócios do Brasil, tendo em seu quadro de associados um número estimado de 15.000 sócios. O Palmeiras, além disso, criou, em dezembro de 2006 um projeto de sócio-torcedor, o "Onda Verde". Na ocasião, em pouco mais de um mês, o programa ganhou mais de quatro mil adeptos. No final de 2009, o Palmeiras lançou mais um programa de sócio-torcedor, denominado Avanti. Com mais benefícios oferecidos. Em junho de 2012, o Avanti foi remodelado e se transformou no programa de sócio-torcedor Avanti Palmeiras, que oferecia ainda mais vantagens para os associados. Lançado poucos dias antes do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, entre Palmeiras e Coritiba, o projeto atraiu 9 mil pessoas em seu primeiro dia de existência, superando todas as expectativas da diretoria do clube.
Em agosto de 2013, o clube promoveu uma nova reformulação no Avanti, com a criação de novas faixas para o plano e a inclusão de novos benefícios para os associados. Depois disso, o programa deu um salto importante, chegando muito próximo da marca de 40 mil associados.
Em 2014, aproveitando-se do aniversário de 100 anos do Palmeiras e da inauguração da nova arena, o Avanti ampliou consideravelmente o número de associados, ultrapassou os 60 mil participantes e deixou para trás, em dezembro, pela primeira vez, o programa de sócio-torcedor do arquirrival Corinthians.
No início de 2015, embalado por um forte número de contratações de jogadores e novas campanhas de marketing, o Avanti ultrapassou a marca de 80 mil sócios e atingiu o segundo lugar em todo o País entre os programas de sócios, perdendo apenas para o líder Internacional, com 130 mil. Também conseguiu o 11º lugar no ranking mundial de sócios-torcedores do mundo, atrás de clubes como Benfica, Bayern de Munique, Arsenal, Real Madrid, Barcelona, e Manchester United. Em fevereiro, o clube atingiu a marca de 90 mil sócios-torcedores, obtendo uma marca histórica de crescimento no Brasil. Em março de 2015, o clube chegou a marca de 100 mil sócios torcedores, chegando ao top 10 mundial, ultrapassando o Manchester United, da Inglaterra.


Bens e acomodações
Sedes
Sede social: Rua Turiaçu nº 1840, Água Branca, São Paulo; onde está localizado o Estádio Palestra Itália e toda a parte social do clube, que envolve o Conjunto Aquático; o ginásio oficial do clube (que algumas vezes já recebeu apresentações musicais); o Centro de Convivência Social, que abriga lanchonetes, bares, solarium, academia de ginástica e musculação, além de departamentos esportivos; o Centro de Recreação Infantil; a Sala de Troféus do Palmeiras; e quadras poliesportivas, entre outros atrativos.
Clube de campo: Estrada do Jaceguava s/n, bairro de Parelheiros, São Paulo. Com 138 mil metros quadrados, piscinas, dois campos de futebol, quatro quadras de tênis, duas quadras de bocha, salão de jogos, sala de TV, berçário, enfermaria, duas lanchonetes, um restaurante, uma área para churrasco com 52 quiosques, dois lagos, um playground completo.



Estádio
O Estádio Palestra Itália, também popularmente conhecido como Parque Antárctica, já foi palco de partidas com público superior a 40 mil pessoas no século XX, mas, pouco antes do início das reformas para transformação em uma arena, por razões de segurança, tinha capacidade para 27.650 pessoas. Foi inaugurado em 1902 pela Companhia Antarctica Paulista e adquirido pelo Palmeiras, então Palestra Itália, em 1920. Sempre foi o local onde o Palmeiras mandou regularmente a maioria dos seus jogos e já foi palco de inúmeras decisões importantes de competições de destaque, como a Copa Libertadores da América, a Copa Mercosul, a Copa do Brasil e o Campeonato Paulista, entre outros.
O local também recebeu diversos eventos fora do campo esportivo, especialmente shows e festivais musicais de bandas e artistas nacionais e internacionais. Entre estes grandes eventos, os maiores destaques foram os shows de Rod Stewart, David Bowie, Ozzy Osbourne, Iron Maiden, Metallica, Guns N'Roses, Whitesnake, Aerosmith, Megadeth, A-ha, Bruce Springsteen, Korn e Legião Urbana.
No dia 9 de julho de 2010, um jogo amistoso entre Palmeiras e Boca Juniors, que contou com vitória por 2 a 0 da equipe argentina, marcou a despedida definitiva do Estádio Palestra Itália antes do início de uma profunda reforma que pretende transformar o espaço numa Arena multiuso, com entrega prevista para o ano de 2013, um ano antes do centenário do clube e também da realização da Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Meses antes do amistoso, no dia 22 de maio, na vitória do Palmeiras por 4 a 2 sobre o Grêmio, o estádio recebeu a última partida oficial do alviverde.

A nova arena, o Allianz Parque, foi inaugurada em novembro de 2014, ano no qual o alviverde completou 100 anos. Tem capacidade para 46 mil e 300 lugares, todos cobertos, para as partidas de futebol, sendo que, para eventos da Fifa, a quantidade de lugares será de 42 mil (40 mil espectadores e 2 mil jornalistas). Eventos múltiplos poderão receber até 60 mil espectadores. A transformação, que custou cerca de R$ 600 milhões, é fruto de um acordo assinado entre o Palmeiras e a empresa WTorre Arenas, do grupo WTorre. Após a entrega da Arena, a WTorre administrará o local durante 30 anos e o Palmeiras terá participação nas receitas neste período49 . Durantes as reformas para transformação do estádio em arena, o alviverde mandou boa parte dos seus jogos em outros estádios, como o Estádio do Pacaembu, o Estádio do Canindé e a Arena Barueri.
Os primeiros shows realizados na arena foram de Paul McCartney, que se apresentou nos dias 25 e 26 de novembro de 2014, em sua turnê Out There!



Sala de Troféus
A Sala de Troféus reúne as várias taças conquistadas pela equipe de futebol do Palmeiras durante os mais de 90 anos de existência do clube. Conta também com os troféus que o alviverde obteve em outras modalidades esportivas, além de obras de arte e monumentos que prestam homenagem à história do clube, especialmente no futebol. Em 2005, o espaço foi ampliado, com a construção de dois mezaninos e dois vitrais externos. No local, também são realizadas exposições específicas sobre personagens da história alviverde ou conquistas do clube.

Centros de treinamento
Centro de Treinamento 1: Academia de Futebol do Palmeiras 1 - Rua Marquês de São Vicente, 2650 A, Barra Funda, São Paulo-SP; Três campos oficiais de futebol, arquibancadas, vestiários, secretaria, três alojamentos, ginásio coberto com duas quadras poliesportivas, estacionamento exclusivo, ampla sala de imprensa de dois andares, departamento de fisioterapia.
Centro de treinamento 2: Academia de Futebol do Palmeiras 2 - Parque Ecológico do Tietê, Guarulhos, Grande São Paulo. Cinco campos de futebol com sistema de irrigação e drenagem, vestiários, uma secretaria geral, uma lanchonete.

Lojas Oficiais
Em junho de 2012, o Palmeiras fechou acordo com a empresa Meltex para o lançamento de uma rede de lojas oficiais do clube, a Academia Store. O acordo é válido por seis temporadas
A primeira loja desta parceira foi inaugurada em fevereiro de 2013 e teve o investimento de R$ 1 milhão, em local nobre na capital paulista, na Rua Augusta. O projeto do Palmeiras é ter mais de 100 lojas oficiais espalhadas pelo Brasil. A principal delas deverá ser na Arena Palestra e deverá ter 500 m²


Escudo
Desde os primeiros jogos disputados, a letra "P" sempre esteve presente nos escudos dos uniformes do Palmeiras. Em 1915, na primeira partida do então Palestra Itália, as letras “P” e “I”, em forma arcaica, nas cores brancas, ornavam o escudo que se situava no lado esquerdo do uniforme dos jogadores. Em 1916, para a disputa do Campeonato Paulista daquele ano, a diretoria do clube decidiu importar da Itália um jogo de camisas com o escudo da Cruz de Savóia.
Em 1917, a Cruz de Savóia deu lugar às letras “P” e “I”, que eram abrigadas por um triângulo na cor verde. Em 1918, o formato do distintivo passou a ser circular e com um fundo na cor branca, com as letras "P" em verde e "I" em vermelho. Em 1938, mudou-se apenas a disposição das cores: fundo verde e as letras "P" na cor branca e "I" em vermelho. Em 1940, nova mudança somente nas cores: fundo verde e as letras "P" e "I" na cor vermelha.
Em 1942, com a mudança do nome da equipe para Palmeiras, o vermelho e a letra “I” do escudo desapareceram, ficando apenas o verde e o branco, com a letra "P" no centro. Em 1959, o tradicional “P” diminuiu de tamanho e foram inseridas oito estrelas em volta do escudo, em referência ao mês de fundação do clube (agosto) e ao número de títulos paulistas conquistados pela equipe ainda como Palestra Itália. Elas foram acompanhadas do nome Palmeiras. Esta foi a última mudança relevante no distintivo alviverde, que permanece com o mesmo conceito até os dias de hoje. Em fevereiro de 2012, o Departamento de Marketing do clube decidiu promover pequenas modificações no escudo, com a finalidade de padronizá-lo nas diferentes publicações usadas pela mídia. A nova versão, trouxe letras arrendondadas no nome do Palmeiras e alterações no escudo suíço (que fica no interior do símbolo), como a ampliação das linhas e leve modificação na tradicional letra "P".

Seu mascote oficial é um periquito verde, mas nos últimos anos a torcida adotou o porco como o mais efetivo. O "porco" surgiu, na verdade, como gozação das torcidas adversárias. Depois de décadas se sentindo ofendida com tal apelido, a torcida alviverde adotou o animal como mascote nos anos 80 do século XX, eliminado a gozação dos rivais. Hoje, grita entusiasmada nos jogos: "Olê, Porco! Olê, Porco!" Tal grito é um dos mais tradicionais do País e costuma inflamar os palmeirenses durante as partidas.
De acordo com o site oficial, o periquito foi escolhido desde a fundação do time por causa da comum coloração verde e, também, por esse passarinho existir em abundância onde o clube está localizado, além de ser um pássaro de origem brasileira. Uma curiosidade: o periquito, apesar de alguns confundirem, nada tem a ver com o personagem da Disney Zé Carioca, que é um papagaio. Aliás, o palmeirense é bem mais antigo e foi desenhado em São Paulo.


O Hino da Sociedade Esportiva Palmeiras foi composto em 1949 por Antonio Sergi, maestro, regente, arranjador e professor do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, diretor artístico da rádio Cruzeiro do Sul e maestro da Orquestra Colúmbia.                 Nascido na Itália em 10 de Junho de 1913, Antonio Sergi naturalizou-se brasileiro, e além de músico, era médico cardiologista formado pela Escola Paulista de Medicina.  Como sua paixão era a orquestração e a música erudita, nas poucas vezes em que elaborou as letras para as próprias composições, usou o pseudônimo de Gennaro Rodrigues.


Uniformes
As cores oficiais são o verde e o branco, por isso também é chamado de "alviverde". Originalmente, o clube ostentava as cores verde, branca e vermelha. A terceira cor foi retirada em 1942, por fazer alusão à bandeira da Itália. Outro apelido bastante comum é "verdão".     Ressalta-se ainda, o fato do Palmeiras/Palestra Itália atuado em algumas partidas, principalmente em amistosos internacionais, com camisas azuis, como forma de homenagem a camisa da Seleção Italiana de Futebol, porém, a mais notória partida cujo Palmeiras entrou em campo de uniformes azuis, sem dúvida, foi a partida válida pela penúltima rodada do Campeonato Paulista de Futebol de 1954 (jogo disputado em fevereiro de 1955) contra o Corinthians, neste jogo para continuar tendo chances de conquistar o título paulista, o Palmeiras necessitava da vitória contra o rival, porém com o empate por 1 a 1, o Palmeiras foi para a última rodada sem chances de conquistar o título.     Ao contrário do que reza a lenda futebolística, aquele uniforme azul, não foi confeccionado exclusivamente para a partida contra o Corinthians, aquele, era o segundo uniforme oficial que o Palmeiras tinha registrado na Federação Paulista de Futebol para a disputa do campeonato de 1954.
Em 1992, com a parceria na gestão do futebol realizada com a empresa multinacional de origem italiana Parmalat, o Palmeiras promoveu a mais radical mudança em seu uniforme principal. Na ocasião, a camisa verde-esmeralda que marcou os tempos da "Academia", deu lugar a uma camisa verde com um tom bem mais claro e com listras verticais brancas. No ano seguinte, com um tom de verde levemente mais escuro, a camisa listrada entrou para a história do clube, já que foi com ela que o Palmeiras encerrou um jejum de 16 anos sem títulos na final do Campeonato Paulista de 1993, contra o Corinthians.
Em 1997, o uniforme principal começava a se aproximar da versão tradicional, sem a listras, mas o verde foi dividido em dois tons, um mais claro e outro mais escuro. No ano seguinte, a equipe que conquistou a Copa do Brasil de 1998 já mostrava uma camisa com um verde mais condizente com as tradições do Palmeiras. De 1999 a 2007, a camisa principal sofreu mudanças de tonalidade, chegando a contar com faixas brancas e até amarelas, por influência da fornecedora de material esportivo, para, em 2008, voltar a a apresentar o verde mais escuro e preferido pela torcida.
Nota-se ainda, em relação às cores utilizadas nos uniformes da equipe, que, a partir da primeira década do Século XXI, como estratégia de marketing, as empresas fornecedores de materiais esportivos têm quase que anualmente lançado os ditos terceiros uniformes, com cores que muito pouco ou nada tem a ver com as cores originais do Palmeiras. Dentre estes uniforme já houve um com várias tonalidade de verde azulado, outro na cor cinza, e em 2007 um uniforme na cor verde limão, que, por conta do sucesso entre a torcida, foi adaptado como segundo uniforme de 2008 até junho de 2009, e posteriormente na linha 2010/2011.
Em junho de 2009, ano em que completou 95 anos, o clube voltou a utilizar o vermelho em seu segundo uniforme, mais precisamente na manga da camisa branca, como forma de resgate das tradições. Em agosto de 2009, o clube lançou o terceiro uniforme na cor azul, com detalhes brancos e com a Cruz de Savóia como escudo, em mais uma homenagem às suas raízes italianas.


Material esportivo
Até 1976 não se tem registro exato sobre a utilização de fabricantes fixos dos materiais esportivos. Consta a utilização das marcas Athleta e Hering (que utilizava sua linha esportiva denominada HerinGol). A partir de 1977 a alemã Adidas estampou sua marca na camisa do Palmeiras (vale ressaltar que o Palmeiras foi o primeiro clube brasileiro a utilizar o logotipo do fabricante de material esportivo na camisa). Entre 1993 e 2005, outras três fabricantes firmaram contrato com o clube: a Rhumell, a Reebok e a Diadora. A partir de 2006, a Adidas retornou ao alviverde e, em 2010, a fabricante renovou o contrato até 2014.
Adidas 1977-1992
Rhumell 1993-1995
Reebok 1996-1999
Rhumell 1999-2002
Diadora 2003-2005
Adidas 2006 - atual fornecedora

Patrocinadores
Após a liberação de patrocinadores nas camisas dos clubes em 1982, o Palmeiras utilizou muitos patrocinadores pontuais, alguns por apenas uma partida ou períodos curtos, sendo:
Aveia Quaker: 1984 (estampou sua marca apenas na camisa do jogador Ademir da Guia e apenas nesta partida disputada entre Palmeiras X Seleção Paulista de Futebol, que marcava a despedida do jogador);
Mercaplan DTVM: 1984;
Bandeirante Seguros: 1984;
Marte Rolamentos: 1984;
Furglaine: 1984;
Bavesa: 1985;
Lanche Mirabel: 1985;
Brandiesel 1985;
Consorcio Baptistella: 1985;
Pão de Açúcar Veículos: 1985;
Borcol: 1986;
Relógios Cassino - Shark: 1986.
A partir de 1987, o Palmeiras assinou o primeiro contrato de patrocínio de camisa por uma temporada inteira e, a partir daí, foram verificados os seguintes patrocinadores para o uniforme principal:
Agip: 1987-1988;
Coca-Cola: 1989-1992;
Parmalat: 1992-2000 (em 1998 usou o produto Santál Active);
Pirelli: 2001-2007 (eventualmente utilizava-se das marcas dos produtos Scorpion ATR, Cinturato P4 e P7);
Fiat: 2008 (eventualmente utilizava-se da marca de tratores Case);
Suvinil: 2008-2009 (patrocínio das mangas);
Samsung: 2009-2010;
Fast Shop: 2009-2010 (patrocínio das mangas);
Fiat: 2010-2012;
Seguros Unimed: 2010-2011 (patrocínio da barra das costas da camisa e do calção);
Skill: 2011-2012 (patrocínio da barra frontal da camisa);
Banco BMG: 2011-2013 (patrocínio das mangas);
TIM: 2011 (patrocínio da numeração das camisas).
Kia Motors: 2012-2013;
Arcor: 2012 (patrocínio dos omoplatas da camisa)
Allianz: 2013 (temporário)
Minds Idiomas: 2014 (patrocínio ao lado do escudo, na parte central da camisa)
Crefisa: 2015-
Prevent Senior: 2015- (patrocínio dos omoplatas da camisa)
Faculdade das Américas - (patrocínio da barra da camisa)

Atualmente, o Palmeiras conta com os seguintes patrocinadores no uniforme da equipe:
Crefisa: Patrocínio master, abaixo do logotipo e da fornecedora de material esportivo;
Faculdade das Américas - (patrocínio da barra da camisa, omoplata, calção e meias)

Em janeiro de 2016, com a ampliação em valores do patrocínio da Crefisa e da Faculdade das Américas, o Palmeiras passou a ter o maior patrocínio do futebol brasileiro e de toda sua história. Com o novo acordo, o clube passou a receber R$ 58 milhões pelo patrocínio, além de investimentos diretos para contratação de atletas.


Marca
De acordo com estudo de 2013 da empresa BDO RCS, que avalia as marcas dos maiores clubes de futebol do Brasil, a equipe paulistana tem a quarta marca mais valiosa no País, com valor de R$ 496,4 milhões. A mesma consultoria apontou o Palmeiras como o quarto do Brasil em termos de receitas, com arrecadação estimada em 148,3 milhões de reais em 2010. Um outro levantamento da BDO, divulgado em 2012, mostrou que o alviverde foi o clube que mais recebeu dinheiro (R$ 44,6 milhões) com patrocínio em 2011 no Brasil, à frente de todos os rivais.


Ídolos
Ao longo de sua história, o Palmeiras sempre contou com jogadores e técnicos de grande expressão nacional, que contribuíram para as inúmeras conquistas da equipe no futebol do Brasil e do exterior. Além de Ademir da Guia, o maior ídolo da história alviverde, a equipe foi representada por outros nomes importantes que também passaram pela Seleção Brasileira, como Leão, Marcos, Djalma Santos, Luís Pereira, César Sampaio, Mazinho, Zinho, Heitor, Vavá, Mazzola, Luiz Felipe Scolari, Vanderlei Luxemburgo, entre outros.
Alguns jogadores e técnicos que passaram pelo Palmeiras ficaram com a imagem atrelada a um determinado período do clube. Evair, por exemplo, foi o maior símbolo da equipe na histórica conquista do Campeonato Paulista de 1993, que encerrou o período mais longo do Palmeiras sem títulos. Jorginho Putinatti e Zetti, conseguiram virar ídolos da equipe em pleno período de jejum de conquistas. Dudu foi o lendário parceiro de Ademir nos tempos em que o Palmeiras foi chamado de "Academia de Futebol". Heitor, Ministrinho e Romeu Pellicciari foram grandes nomes da equipe na época do Palestra Itália.


Rivalidades
O maior rival do Palmeiras é o Corinthians, com o qual a partida que é disputada contra este é chamada de Derby Paulista. É, segundo a imprensa e torcedores, a maior rivalidade do futebol paulista, uma das maiores rivalidades do futebol brasileiro e até mesmo mundial. A partida inaugural desse confronto se deu em 1917, sendo que na ocasião o Palmeiras saiu vitorioso com um placar de 3 a 0.
Alguns confrontos serviriam para acirrar a rivalidade, tais como em 1974, quando o Palmeiras impediu que o Corinthians saísse da fila após 20 anos, as duas eliminações seguidas do Corinthians pelo Verdão na Libertadores (1999 e 2000) e a goleada por 5 a 1 aplicada pelo Corinthians em 1982, que seria devolvida impiedosamente pelo Palmeiras no Campeonato Paulista de 1986.
É dito que a rivalidade já se dava antes das duas equipes se enfrentarem pela primeira vez na história, já que à época estas eram as duas maiores torcidas no futebol. Nem o Paulistano, que monopolizava o futebol paulista tinha tamanho apelo popular. Por isso, havia intensas discussões entre os torcedores para se decidir quem era o melhor.
Além do Corinthians, o Palmeiras mantém uma grande rivalidade com o São Paulo, considerada não como uma rivalidade futebolística, mas como "inimizade", que tem origens históricas no grande confronto social existente entre os italianos de São Paulo e os chamados "quatrocentões", membros da alta elite paulistana que fundariam o Club Athlético Paulistano e a Associação Atlética das Palmeiras, que unidos formariam o tricolor em 1930. Em função da Segunda Guerra Mundial, em 1942, membros e diretores do São Paulo Futebol Clube lutariam pela extinção e desapropriação do Palestra Itália, rival que muito o incomodava na época graças a sua superioridade recorrente nos campeonatos e confrontos.
Posteriormente, outros episódios, alguns considerados como lenda, serviriam para o acirramento da rivalidade, tais como a "reunião secreta" armada por "são paulinos" na Federação Paulista de Futebol que tirou o palmeirense Dacunto de uma partida decisiva entre os dois times no Campeonato Paulista de 1944 e o famoso "esburacamento" do gramado do Morumbi antes da última partida do Campeonato Paulista de 1994 entre Palmeiras e Corinthians, em que o time alviverde, já consagrado campeão, faria seu "jogo da festa" (os dirigentes do São Paulo haviam se recusado ceder o Morumbi para a festa palmeirense, mas a Federação Paulista determinou a realização do jogo naquele estádio).


Torcida
O Palmeiras aparece empatado tecnicamente com o São Paulo com número aproximado de 16 milhões (7%) de torcedores em todo o Brasil, de acordo com o Instituto Datafolha.
Pesquisas apresentadas ao público desde o início da Década de 1990 mostram que o Palmeiras e o São Paulo revezam-se entre a terceira e quarta posições, e ficam empatados tecnicamente, conforme a margem de erro.
A Torcida Uniformizada do Palmeiras (TUP), fundada em 1970, é a agremiação organizada de torcedores palmeirenses mais antiga em atividade e a segunda maior em número de integrantes. Perde somente em tamanho e representatividade para a Mancha Alviverde, popularmente conhecida como Mancha Verde e fundada inicialmente em 1983.
Outras torcidas organizadas do Palmeiras em atividade são a Pork's Alviverde, fundada em 1991 e a Acadêmicos da Savóia, de 2003. Ao longo da história, outras agremiações já extintas, como a Cana Verde, Falange Verde, Império Verde, Inferno Verde, Ira Verde e Máfia Verde, também apoiaram a equipe nos estádios.


Expressões populares criadas no Palmeiras
Expressão "Acabar em Pizza" teve origem no Palmeiras e significado bem mais ameno que o atual.
O Palmeiras inspirou o termo "corneteiro" para torcedores excessivamente críticos, por causa dos funcionários da fábrica de instrumentos musicais A Corneta, que durante os intervalos de almoço iam para o Palestra Itália assistir aos treinos do time.
Os palmeirenses que se sentam nas cadeiras numeradas são conhecidos como "Turma do Amendoim", apelido dado por Luiz Felipe Scolari, referindo-se ao petisco favorito desse setor que frequentemente o criticava e que também é o local frequentado por conselheiros do clube.
A expressão mais popular criada no Palmeiras já ultrapassou há tempos o ambiente do futebol e domina com frequência o noticiário político nacional. O termo "Acabar em pizza" vem sendo usado pela imprensa e pela população para explicar episódios políticos envolvendo irregularidades ou falcatruas que terminam sem punição. A origem da expressão, no entanto, tem ligação com um fato bem mais ameno, pois surgiu do ambiente de grande disputa política que sempre existiu no alviverde entre os conselheiros da situação e da oposição. Na década de 60, alguns conselheiros palmeirenses se reuniram para resolver problemas que haviam trazido uma crise ao clube. Após 14 horas de discussões, os dirigentes sentiram fome e resolveram ir a uma pizzaria. Depois de algumas rodadas de chope, várias garrafas de vinho e 18 pizzas gigantes, a paz voltou a reinar. O jornalista Milton Peruzzi, que trabalhava no jornal A Gazeta Esportiva e era setorista do alviverde, acompanhou todo o encontro e ditou a seguinte manchete no jornal do dia seguinte: “Crise do Palmeiras termina em pizza”.


Curiosidades
O Palmeiras é um dos dois únicos times brasileiros a ceder jogadores à Seleção Brasileira em todas as cinco Copas do Mundo vencidas pelo Brasil. O outro clube é o São Paulo.

Na Copa do Mundo de 1974, quando a Seleção Brasileira ficou em quarto lugar, o Palmeiras cedeu nada menos do que seis jogadores para uma delegação que tinha 22 atletas. Representaram o alviverde na Copa o goleiro Leão, os zagueiros Luís Pereira e Alfredo Mostarda, o meia Ademir da Guia e os atacantes Leivinha e César Lemos. Leão e Luís Pereira eram titulares absolutos da equipe comandada por Zagallo, Leivinha participou de boa parte dos jogos e os demais foram pouco aproveitados pelo técnico, que utilizou Ademir da Guia apenas na partida que decidiu o terceiro lugar, contra a Polônia.

O Palmeiras é um dos times brasileiros com maior participação em Libertadores. O clube disputou 14 edições da competição e chegou a quatro finais. Em 2010, depois de manter a liderança em participações desde a década de 60, foi ultrapassado pelo São Paulo, que chegou à 15ª edição disputada. Continua sendo, porém, a equipe do Brasil que possui mais gols marcados na competição.

O Palmeiras é o único time brasileiro a liderar o ranking mensal o IFFHS, pelos meses de março, abril, maio e julho de 1999. Além do alviverde, só dois times da América conseguiram esse feito: Boca Juniors e River Plate.

O Palmeiras conquistou três vezes o estadual e o nacional em um mesmo ano e é o único time a ter dois bicampeonatos nacionais.

O alviverde foi o primeiro clube a ter sido campeão brasileiro de forma invicta em 1960.

No Brasil, o alviverde foi a equipe pioneira na criação da função de treinador de goleiros. Valdir Joaquim de Moraes, que brilhou na posição de goleiro durante a época da Academia, iniciou o trabalho de aprimorar a qualidade técnica dos profissionais e de revelar novos talentos. Não por acaso, o Palmeiras é considerado um dos maiores clubes reveladores de goleiros no País. Leão, Zetti, Velloso, Marcos e Sérgio são alguns nomes de destaque na história da equipe na posição.

O Palmeiras é o time que foi mais vezes campeão no Estádio do Pacaembu. Além de realizar a partida de inauguração do estádio, contra o Coritiba, em 1940, foi também a primeira equipe a levantar uma taça de campeão no local.

O Palmeiras foi o único time a ganhar um Campeonato Paulista vencendo todos os jogos disputados, em 1932, com 11 vitórias em 11 jogos, 49 gols marcados e 8 sofridos. Na verdade foram 2 vezes, pois o Palestra também já havia conquistado o Paulista de 1926 com 100% de aproveitamento.

A última conquista invicta do Palmeiras foi obtida em 2012, na Copa do Brasil.

O Palmeiras detém o recorde mundial de invencibilidade jogando em seu estádio. Foram 68 partidas sem perder entre os anos de 1986 a 1990.

Mesmo jogando apenas 34 jogos, 1919 ficou marcado na história alviverde, já que foi o ano em que o time marcou mais gols (197).

Entre 1958 e 1969, o Palmeiras impediu que o Santos de Pelé conquistasse 11 títulos paulistas consecutivos. O Verdão ganhou os campeonatos de 1959, 1963 e 1966. o Santos ganhou em 1958, 1960, 1961, 1962, 1964, 1965, 1967, 1968 e 1969.

Ademir da Guia é o jogador que mais atuou com a camisa do Palmeiras. Foram 901 partidas disputadas, com 153 gols marcados, 509 vitórias e 158 derrotas.

O centroavante Heitor foi o jogador que mais gols marcou com a camisa do clube. Foram 284 em 330 jogos disputados. Também foi o primeiro palestrino a ser convocado para a Seleção Brasileira e o primeiro que marcou um gol com a camisa verde-amarela. O artilheiro foi ainda árbitro de futebol, e não foram poucos jogos que o Palmeiras teve como juiz seu antigo grande craque.

Leão foi o goleiro que mais partidas disputou pelo Palmeiras. Com 617 jogos e 460 gols sofridos, perde somente para Ademir da Guia em participações com a camisa alviverde.

Imparato foi o jogador do Palmeiras que mais ganhou campeonatos paulistas: 6 vezes, 1920, 1926, 1932, 1933, 1934 e 1936.

Oswaldo Brandão foi o técnico que mais vezes dirigiu o Palmeiras. Foram 580 jogos, com 335 vitórias, 151 empates e 94 derrotas.
Vanderlei Luxemburgo é o técnico com o maior aproveitamento de pontos conquistados da história do Palmeiras. Nas quatro passagens pelo clube paulistano, obteve 221 vitórias, 81 empates e 65 derrotas em 367 jogos, o que gera um aproveitamento de 67,5%. É o segundo técnico que mais dirigiu a equipe, atrás apenas de Brandão, que tem 66% de aproveitamento..

O argentino Di Stéfano, considerado um dos maiores jogadores da história do futebol, já vestiu a camisa do Palmeiras. Foi em 1948, quando ele jogava no River Plate e a equipe portenha, ao lado do Boca Juniors, realizou uma série de amistosos, contra Palmeiras, Corinthians e São Paulo. Os dirigentes dos clubes envolvidos decidiram fechar a passagem dos argentinos pelo Brasil com o jogo entre combinados, mas um fato inusitado é que não havia um uniforme específico para a disputa. Para solucionar o problema, os brasileiros do Trio de Ferro escolheram um uniforme todo branco para a disputa. Os argentinos de Boca e River, de Di Stéfano, que não estavam prevenidos para a ocasião, jogaram com a camisa do Palmeiras.

Mazzola, ex-atacante palmeirense, é o único jogador a jogar a Copa do Mundo por duas seleções diferentes. Fez parte do primeiro grupo brasileiro campeão do mundo, em 1958, na Suécia, e em 1962, por causa de sua ascendência italiana, disputou a Copa do Chile pela Itália.

O Palmeiras tem um de seus ex-jogadores como personagem no Guiness Book, o livro dos recordes mundiais. Trata-se do ex- ponta-esquerda Ary Mantovani, que em 5 de outubro de 1946 marcou dois gols olímpicos na goleada palmeirense por 6 a 2 sobre a Portuguesa Santista, no Estádio Palestra Itália. Até hoje, a Fifa não tem registro de que tal feito tenha sido superado ou mesmo igualado por algum jogador em partidas oficiais entre times profissionais.

Na época da parceria com a Parmalat, o Palmeiras foi o 1º clube a colocar atrás do local onde os jogadores e comissão dão entrevistas à imprensa, um banner com os logos dos patrocinadores e fornecedores de material esportivo. Todas equipes brasileiras copiaram o alviverde depois.


O árbitro que apitou o primeiro jogo do Palestra (2x0 contra o Savóia em 1915), Sylvio Lagrecca, já atuou com a camisa palestrina. Foi em uma única vez, em 1915, mas o Palestra perdeu. Lagrecca atuou de centromédio. O que poucos sabem é que Lagrecca era sócio de primeira hora do clube e após apitar o primeiro jogo se tornou técnico.

 Em 11 de fevereiro de 2015, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a legalidade de projeto de lei que alterou o nome da Rua Turiaçu para Rua Palestra Itália, em homenagem ao clube de futebol sediado no local. O projeto foi sancionado em 22 de abril de 2015. A mudança definitiva do nome foi realizada no dia 12 de junho de 2015, numa cerimônia que contou com a presença de Paulo Nobre, de vereadores e de personagens ligadas ao clube.


"Federação Paulista de Futebol" - No fim do ano de 1999, a Federação Paulista de Futebol deu o primeiro passo para o reconhecimento nacional da superioridade do Palmeiras no Ranking do Futebol Brasileiro, ao lhe atribuir o título de Campeão do Século
"O Estado de S. Paulo" - o website do jornal Estadão apresenta um ranking exclusivo com vários registros históricos e o resultado final distingue o Palmeiras como o Campeão do Século
"Revista Placar" - a revista dedicou-se muito tempo ao ranking do futebol brasileiro e o atualizava no fim de cada ano. Em 1999, publicou-o pela última vez apontando o Palmeiras em primeiro lugar
Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) é uma entidade credenciada pela FIFA. Seu objetivo é apurar, através de resultados dos jogos, o desempenho de cada clube no cenário internacional. Seus critérios não são divulgados claramente para que se possa analisá-los. Porém, com registros apurados desde 1991, seu resultado é respeitado por órgãos de imprensa do mundo todo. O resultado deste ranking internacional, no fim do ano de 2000, apontava como primeira colocada no Mundo, a equipe do Boca Juniors da Argentina, seguida pelo Palmeiras. Dentre os dez primeiros colocados, a América do Sul é representada por quatro equipes, sendo duas argentinas e duas brasileiras. As demais são equipes da Turquia (1), Alemanha (1), Espanha (2) e Inglaterra (2). O Palmeiras foi o único time brasileiro a liderar esse ranking


No dia 7 de setembro de 1965, o Brasil parou e concentrou todas suas atenções para Belo Horizonte. Estava sendo inaugurado o Estádio Magalhães Pinto, o "Mineirão". Obra corajosa, vanguardista, imponente, um dos melhores estádios de futebol do mundo, com capacidade para mais de 100 mil espectadores. Para coroar os festejos da inauguração, organizaram-se amistosos, sendo que um deles foi entre a Seleção Brasileira e a do Uruguai. Pela primeira vez na história do futebol brasileiro, uma equipe de futebol, a Sociedade Esportiva Palmeiras, foi convidada para compor toda a "delegação", do técnico ao massagista, do goleiro ao ponta-esquerda, incluindo os reservas.
A CBD somente voltou a conceder esta honra a uma equipe em duas oportunidades novamente: em vista do sucesso do Palmeiras nesta tarde, dois meses depois, em novembro do mesmo ano, a CBD tentou o mesmo recurso e convidou o Corinthians para representá-la, desta vez não contra uma seleção, mas um time, o Arsenal. Porém, o Corinthians (Seleção Brasileira) acabou perdendo a partida por 2 x 0. Em 68, o Atlético-MG teve a última oportunidade e venceu a Iugoslávia, no Mineirão, por 3 x 2. Nunca mais houve convite oficial.




Títulos
Mundiais

Continentais
 Copa Libertadores da América: 1 (1999)
 Copa Mercosul: 1 (1998)

Nacionais
 Campeonato Brasileiro: 9 (1960,1967*, 1967*, 1969, 1972, 1973, 1993, 1994, 2016 e 2018)
*OBS: Em 1967, O Campeonato Brasileiro foi disputado duas vezes na mesma temporada.
 Copa do Brasil: 3 (1998, 2012 e 2015)
 Copa dos Campeões: 1 (2000)
 Campeonato Brasileiro - Série B: 2 (2003 e 2013)

Regionais
 Torneio Rio-São Paulo: 5 (1933, 1951, 1965, 1993 e 2000)
 Copa dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo: 4 (1926, 1934, 1942 e 1947)

Estaduais
 Campeonato Paulista: 22 (1920, 1926, 1927, 1932, 1933, 1934, 1936, 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959, 1963, 1966, 1972, 1974, 1976, 1993, 1994, 1996 e 2008)
 Campeonato Paulista Extra: 2 (1926 e 1938) Campeão invicto
 Taça Cidade de São Paulo: 4 (2008, 1946, 1950, 1951)
 Taça Competência: 4 (1920, 1926, 1927 e 1932)
 Torneio Início do Campeonato Paulista: 8 (1927, 1930, 1935, 1937, 1939, 1942, 1946, 1969)
 Troféu Campeoníssimo: 1 (Campeão Municipal) 1942.
 Campeonato Paulista de Segundos Quadros: 12 (1917, 1919, 1920, 1922, 1923, 1927, 1928, 1929, 1930, 1931, 1932, 1934) - (Foram disputados até 1940)
 Taça Governador do Estado: 1 1972.
 Campeonato Paulista de Amadores(equipe reserva): 6 (1943, 1944, 1945, 1947, 1948, 1959).


Torneios
Principais Torneios e Taças Internacionais
 Taça Guarani: 1922.
 Copa Atílio Narâncio: 1923.
 Taça Estevão Ronai: 1929.
 Taça Fanfulla: 1929.
 Taça C.Giusti: 1931.
 Torneio Brasil-Argentina: (1936, 1946).
 Torneio das Missões: 1947.
 Troféu Malmö: 1949.
 Copa Peñarol Brasil-Uruguai: 1951.
 Troféu México: 1952.
 Taça Ribeiro de Carvalho: 1952.
 Taça Presidente da República: 1952.
 Torneio Internacional Roberto Gomes Pedrosa (Troféu Valentin Suárez): 1956.
 Torneio do México: 1959.
 Taça Adhemar de Barros: 1960.
 Torneio Cidade de Manizales: 1962.
 Torneio Quadrangular de Lima: 1962.
 Troféu João Mendonça Falcão: 1962.
 Torneio Pentagonal de Guadalajara: 1963.
 Torneio de Firenze: 1963.
 Taça Saprissa: 1964.
 Copa IV Centenário do Rio de Janeiro: 1965.
 Taça Independência (Minas Gerais): 1965.
 Torneio Quadrangular João Havelange: 1966.
 Troféu Teresa Herrera: 2 vezes (1966, 1981).
 Copa Brasil-Japão: 1967.
 Torneio Cidade de Barcelona: 1969.
 Troféu Ramón de Carranza: 3 vezes (1969, 1974 e 1975).
 Copa da Grécia: 1970.
 Taça Caracas: 1971.
 Torneio Cidade de Zaragoza: 1972.
 Torneio Mar del Plata: 1972.
 Taça Osaka: 1975.
 Copa Imigração Italiana: 1975.
 Copa Kirin: 1978.
 Troféu Ademir da Guia: 1982.
 Troféu Cidade de Lima: 1985.
 Troféu Oviedo: 1989.
 Troféu América: 1991.
 Torneio Euro-América: 2 vezes (1991 e 1996).
 Taça Lazio: 1992.
 Taça Reggiana: 1993.
 Copa Lev Yashin: 1994.
 Taça Nagoya: 1994.
 Copa Brasil Itália: 1994.
 Taça Jihan: 1996.
 Taça Xangai: 1996.
 Taça Pequim: 1996.
 Taça da Amizade: 1997.
 Troféu Naranja: 1997.
 Taça Valle d'Aosta: 1999.
 Troféu cidade de Taiyuan: 2011.
 Torneio Centenário do Estudiantes de La Plata: 2005. (time B)
 Torneio Internacional da Índia (Calcutá): 2 vezes (2001 e 2004). (time B)
 Torneio China-Brasil - Taça Cristal: 2004. (time B)
 Torneio de Bellinzona: 2007. (time B)
Troféu Julinho Botelho (Palmeiras 2x1 Fiorentina-ITA): 2014
Brasil Copa Euro Americana Troféu Directv (Palmeiras 2x1 Fiorentina-ITA): 2014


Torneios e taças nacionais
Taça Jornal do Comércio: 1918.
Troféu Falchi: 1918.
Taça Montenegro: 1920.
Troféu Rio de Janeiro: 1920.
Taça Dr. Machado Lima: 1921.
Taça City: 1922.
Taça Orminda O'Valle: 1923.
Taça Vasco da Gama: 1924.
Taça King: 1924.
Taça Palestra Itália: 1925.
Taça Colônia Gaúcha: 1926.
Taça Fiat: 1926.
Taça ANEA: 1926.
Taça Sul-Americana: 1927.
Troféu Palestra Itália: 1928.
Taça Flamengo: 1929.
Taça Conde Matarazzo: 1929.
Troféu Lineu Prestes: 1930.
Taça A.A das Palmeiras1930.
Taça ANEA: 1933.
Troféu Fluminense: 1934.
Taça Interestadual de Campeões SP×RJ: 1934.
Taça Dante del Mato: 1934.
Taça Prefeito Doutor Guilherme: 1934.
Taça Poço de Caldas: 1934.
Taça Revanche: 1934.
Troféu Porto Alegre: 1936.
Taça de Campeão SP×BA: 2 vezes (1937 e 1948).
Taça Estádio Palestra Itália: 1937.
Taça Aniversário: 1937.
Torneio do Paraná: 1938.
Troféu Matarazzo: 1938.
Quadrangular de Fortaleza: 1938.
Taça Maquinas Tonnanin: 1939.
Torneio de Inauguração do Pacaembu: 1940.
Troféu Leader Esportivo: 1940.
Torneio de Belo Horizonte: 1945.
Taça Armando Albano: 1946.
Troféu Rio Grande do Sul: 1946.
Taça 7 de setembro: 1947.
Troféu Mito: 1948.
Taça “O Esporte”: 1951.
Torneio Quadrangular SP×RJ: 1952.
Torneio Quadrangular do Recife: 1955.
Troféu Jornal dos Sports: 1961.
Taça Rio Grande do Sul: 1965.
Torneio de Classificação Rio-São Paulo: 1965.
Taça Cidade de Curitiba: 1966.
Troféu Apucarana: 1967.
Torneio de Classificação do Brasileiro(Roberto Gomes Pedrosa): (1967, 1968, 1969, 1970).
Taça Julio Botelho: 1967.
Taça Quadrangular de Maringá: 1969.
Campeão do Primeiro Turno do Campeonato Brasileiro: 1973.
Campeão do Segundo Turno do Campeonato Brasileiro: 1973.
Taça Cidade de Goiânia: 1975.
Torneio Seletivo Taça de Prata: 1981.
Quadrangular do Paraná: 1984.
Torneio Maria Quitéria: 1997.
Torneio Governador de Goiás: 1997.
Taça River: 2002.
Troféu Aniversário de Cem Anos de Paulo Coelho Neto: 2002.
Troféu Blumenau: 2005.
Troféu Nereu Ramos: 2005.
Troféu XVSEP: 2010, 2011.


Torneios e taças estaduais
Taça Savóia: 1915.
Festival Ludovico Bacchiani: 1916.
Festival Estadual de Taubaté: 1916.
Taça Cruz Vermelha Italiana: 1916.
Taça Pró-Ospedale:1916.
Taça Comendador Caetano Pepe: 1917.
Taça Estrela: 1917.
Festival Santos-Pró Pátria: 1917.
Taça José Castelhano: 1917.
Troféu Café Java: 1917.
Taça Henrique Catalano: 1917.
Taça Amyris: 1917.
Taça Luciano: 1917.
Troféu dos Cronistas Esportivos: 1918.
Taça Initium: 1918.
Taça Caridade: 1918.
Troféu Cruz Vermelha: 1918.
Torneio de Outono: 1918.
Taça Campinas: 1918.
Taça Nociti: 1918.
Taça Diário Popular: 1918.
Taça Touring: 1918.
Festival da Liga Nacionalista: 1918.
Troféu América Paulista: 1918.
Taça Stadium Paulista: 1918.
Taça Sudan: 1918.
Tala Colônia Italiana: 1918.
Taça de Prata: 1918.
Taça Pironi:1919.
Troféu Comércio de São Carlos: 1919.
Taça Beirute: 1919.
Taça Confraternização dos Povos: 1919.
Taça Circolo Italiano Uniti: 1919.
Taça Castelões: 1919.
Taça Montenegro: 1919.
Taça Henrique Montari: 1919.
Taça Cruz Vermelha Brasileira: 1919.
Taça Gennaro Falci: 1919.
Campeão do Primeiro Turno do Campeonato Paulista: (1919, 1920, 1934, 1937, 1939, 1942, 1944, 1947, 1983, 1996).
Taça Holmberg Bech: 1920.
Taça Mencilidade: 1920.
Taça Rei Alberto da Bélgica: 1920.
Taça Charitas: 1920.
Taça Matarazzo: 1920.
Taça São Paulo Sportivo: 1920.
Taça Pietro Rogeri: 1920.
Taça Unioni di Viaggiatori Italiani: 1921.
Taça Cataloni: 1921.
Taça Societa Italiana di Mutuo Soccorso: 1921.
Taça Casa Roque de Marco: 1921.
Taça Giuseppe Verdi: 1921.
Taça Mogyana: 1921.
Taça Capital: (1922 e 1923).
Taça General Caviglia: 1922.
Taça Concórdia: 1922.
Taça Botafogo: 1922.
Taça Societá Italiana di Beneficenza: 1922.
Taça Picchetti: 1922.
Taça General Caviglia: 1922.
Taça Itapira: 1922.
Taça Guaraná Espumante: 1922.
Taça Piracicaba: 1922.
Taça Carlos Gomes: 1922.
Taça Mariano Procópio: 1923.
Taça Zezé Leon: 1923.
Taça Maternidade de São Carlos: 1924.
Taça AAPalmeiras: 1924.
Taça Guazzelli: 1924.
Taça Conde Matarazzo: 1924.
Taça David Picchetti: 1924.
Taça Almicar Barbuy: 1924.
Taça Elpídio de Paiva: 1924.
Taça Presidente De Vivo: 1924.
Taça Altivez: 1924.
Taça Agnello Castellano: 1924.
Copa Itália: 1924.
Troféu Centenário de São João da Boa Vista: 1924.
Taça Cavalheiro De Vivo: 1924.
Taça Eliminatório da APEA: 1925.
Taça São Bento: 1925.
Taça Delphim Braga: 1925.
Taça Il Piccolo: 1925.
Taça Delfim Braga: 1925.
Taça Prefeitura de São Paulo: 1925.
Torneio de Piracicaba: 1926.
Taça Sociedade Italiana Cesare Baptisti: 1927.
Taça Umberto Delboni: 1927.
Troféu Festival da APEA: 1927.
Taça Kfouri: 1927.
Troféu Lúcio Veiga: 1927.
Taça Nerone: 1927.
Taça Municipalidade: 1927.
Taça Ballor: 2 vezes (1927 e 1928).
Taça Marquez de Pinedo: 1928.
Taça Caridade: 1928.
Taça Júlio Prestes: 1928.
Taça Luis Paiva Azevedo: 1928.
Taça Luso-Italiana: 1928.
Taça Conde Francisco Matarazzo: 1928.
Taça Prefeitura de Jaú: 1928.
Taça Rampla Juniors: 1929.
Taça Ramos de Azevedo: 1929.
Taça Hospital Humberto I: 1930.
Taça Amizade: 1930.
Taça Neon Brasil: 1930.
Taça Doutor Julio Prestes: 1930.
Taça Presidente Hoover: 1930.
Taça Luis Astorri: 1931.
Taça Pinton Hauzer: [[1931].
Taça Saponácio Radium: 1931.
Festival de Aniversário do Sírio: 1931.
Taça Diário Nacional: 1931.
Torneio Estadual Pró-Estádio: 1931.
Taça Garibaldi: 1932.
Troféu “A Bola”: 1932.
Taça APEA: (1932, 1933, 1934).
Taça “O Dia”: 1933.
Troféu APEA: 6 vezes (1920, 1927, 1932, 1933, 1934, 1936, 1938).
Taça Filizolla em São Carlos: 1934.
União: 1934.
Taça de Campeões SP-Santos: 1935.
Campeão do Segundo Turno Campeonato Paulista: (1936, 1974, 1994, 1996).
Taça Prefeitura Municipal: 1937.
Taça Cidade de Birigui: 1938.
Taça Portuguesa de Desportos: 1938.
Taça Francisco Matarazzo: 1938.
Taça Getulio Vargas: 1938.
Torneio do Luzitano: 1939.
Taça Cidade de Amparo: 1939.
Taça Carlos Nicolino: 1939.
Taça Sudan: 1940.
Taça Anita Pastore D'Angela: 1940.
Taça Cavalheiro Ernesto Giuliano: 1941.
Taça Pinto de Castro: 1941.
Taça Alviverde: 1941.
Taça Lourenço Betti: 1941.
Taça Vida Esportiva Paulista: 1942.
Taça Valvula Hidra: 1942.
Taça Vida Esportiva Paulista: 1942.
Taça Tuffy Fried: (1942, 1945).
Taça Taquaritinga: 1942.
Taça Nossa Senhora das Dores: 1943.
Taça Choque-Rei: 1944.
Troféu Antônio Feliciano: 1945.
Taça Aniversário de Fortaleza de Sorocaba: 1945.
Taça a Semana Inglesa: 1945.
Taça a Favorita: 1945.
Taça Nicola Avallone: 1946.
Taça Nicola Mazziotti: 1946.
Torneio do Trio de Ferro: 1947.
Taça A Gazeta Esportiva: 1947.
Taça Alfaiataria de Callis: 1947.
Taça Comércio de Batatais:: 1947.
Taça Otto Barcelo: 1948.
Taça O Comércio: 1948.
Troféu Bixio Ciocci: 1948.
Troféu Centenário de Barretos: 1954.
Torneio Início de Classificação do Campeonato Paulista: (1958, 1959).
Troféu Carvalho Pinto: 1959.
Torneio Roberto Ugoli: 2 vezes (1959, 1960).
Torneio Laudo Natel: 1972.
Taça Jubileu de Prata da TV Record: 1978.
Troféu A Gazeta Esportiva: 1979.
Troféu Paulo Machado de Carvalho: 1984.
Troféu Diário Popular: 1985.
Copa Jornal da Tarde: 1986.
Troféu José Maria Marin:1987.
Copa Darcy Reis: 1989.
Troféu Athiê Jorge Couri: 1993.
Taça Pedreira: 2002.
Taça Cidade de Jacutinga: 2002.
Troféu 177º Aniversário de Rio Claro: 2002.
Troféu 90 Anos do Esporte Clube Taubaté: 2004.
Taça 125 Anos do Corpo de Bombeiro: 2005.
Taça Osvaldo Brandão: 2009 (3 vezes) Palmeiras X Corinthians.
Taça Heitor Marcelino: 2014
Campeão Torneio Oberdan Cattani: 2014


Títulos honoríficos
Campeão Honorário do Brasil: 5 vezes (1918, 1926, 1933, 1947 e 1951).
Campeão do Ano Santo: 1950.
Campeão das Cinco Coroas: 3 vezes (1950/1951, 1972, 1993/1994).
Fita Azul do Futebol Nacional: 3 vezes (1962, 1972 e 1994).
Troféu da IFFHS (Federação Internacional de História e Estatística de Futebol/Líder do Ranking de Clubes da FIFA): 1999.
Troféu Fair Play “Campeão Paulista da Disciplina” FPF: 3 vezes (1996, 2004 e 2007).

Um total de títulos (comprovados) oficiais-festivos: 340 m





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