Estava eu, quem sabe,
imaginando
alguma forma de me aportar;
foi quando ouvi você me
chamando
do exato lugar onde eu queria
estar.
Voltei correndo e você me
esperava
com a mesma ternura dos
tempos de outrora
e, num repeteco, quem eu mais
adorava
estava em meus braços agora.
Era como antes, a mesma
emoção;
cada palavra que ela repetia
causava um disparate em meu
coração.
Como eu pude deixá-la um dia?
Vendo você tão surreal diante
de mim,
sucumbi-me ante à angústia
que ia voltar;
e, como que não querendo
aceitar o fim,
até hoje eu espero você
chegar.
Renato J. Oliveira 25 de novembro de 2.001
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