31.1.13

Jogando (Vivendo)



No jogo da vida,
No campo das adversidades,
Já fui capaz de driblar a morte,
Adiantar a ida, adiar a partida;
Senti a tristeza, gozei a felicidade,
Alternei momentos de azar e de sorte.
Se entrei, ainda não achei a saída.

Continuo jogando.

Continuo vivendo...



Renato J. Oliveira                31 de janeiro de 2013


29.1.13

A tragédia em Santa Maria (RS)


No dia 17 de fevereiro de 1.986, ainda com 8 anos de idade (faria 9 em maio), pela televisão, como tantas pessoas na época, fui testemunha de uma tragédia que marcou pra sempre minha vida: o incêndio no Edifício Andorinhas, no Rio de Janeiro. 
Nunca me esquecerei da imagem das duas pessoas se atirando do 12.o andar; o grito da repórter: "Meu Deus do céu, uma pessoa se jogou!" É uma imagem realmente chocante, triste, infelizmente inesquecível. 


Antes daquela tragédia, várias outras já tinham ocorrido e, de lá pra cá, muitas outras voltaram a acontecer. Água, fogo, deslizamento de terra... 
O mais lamentável de tudo isso sem dúvida é saber que a maioria desses tristes episódios poderiam ter sido evitados. 
Sabe-se lá se por imprudência, negligência, descaso ou qualquer outro motivo, muitas tragédias envolvendo dezenas e até centenas de pessoas, de SERES HUMANOS, vem acontecendo nos últimos anos. 
A mais recente, o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria, Rio Grande do Sul, nas primeiras horas do dia 27 de janeiro de 2.013, matou mais de 230 pessoas! 
Agora fala-se em adotar medidas mais rígidas de segurança em estabelecimentos e casas noturnas que comportem grande número de pessoas. Claro que isso é bom, mas por que só agora hein? 
Certamente, outras medidas de segurança estão à espera da próxima tragédia.

Triste...


Renato J. Oliveira                             29 de janeiro de 2.013      





26.1.13

O mundo sem você




Ontem você quase anulou sua existência, 
por muito pouco, não acabou com a própria vida;

Mesclando gozo, estupidez e imprudência,

quase adiantou a derradeira despedida.



Será que havia algum motivo pra extravasar?
E se havia, seria ele tão relevante?
Ou foi apenas uma forma de escapar
da dura e triste realidade estressante.


Hoje,no fundo, tais perguntas seriam vagas,
se ontem você tivesse deixado de existir.
Porém, agora, elas se mostram adequadas,
para que juntos, nós possamos discutir.


Será que um dia, alguma vez você pensou
em como seria este mundo sem você?
Família, amigos e tudo o que conquistou,
hoje estariam arrasados sem você.


Foi só aventura, fato circunstancial,
que em uma vida quase coloca um fim.
Mas quem sabe agora você caia na real
e entenda o quão és importante, enfim.


Sabemos, tudo nessa vida é passageiro:
nossa existência, as coisas más e as coisas boas.
Então, evite olhar as crises com exagero,
Seja feliz e faça feliz outras pessoas!




Renato J. Oliveira               24 de outubro de 2.004

19.1.13

Ausência em mim



Ausência em mim... 

O som dos ponteiros do despertador 
penetra em meus ouvidos, 
penetra no sangue, penetra na alma; 
não, não é dolorido, mas causa pavor, 
não traz alento, não acalma. 

Calma, é só o tempo, 
mais nada. 

Calma que nada! 

Nessa ausência em mim 
sei que isso não é o começo, 
sei que isso é tudo o que eu mereço, 
sei que isso é só o começo do fim. 

Ausência em mim... 





Renato J. Oliveira              janeiro de 2.013



11.1.13

Eternamente 14 Bis



14 Bis é uma banda vocal/instrumental brasileira que surgiu em Belo Horizonte, Minas Gerais, criada pelos irmãos Flávio e Cláudio Venturini, Hely Rodrigues, Vermelho e Sérgio Magrão.

História
O 14 Bis foi criado no final do ano de 1979, por músicos que já se conheciam e alimentavam a ideia de ter uma banda brasileira nos moldes daquelas bandas internacionais que tanto influenciaram e emocionaram seus integrantes como Beatles, Rolling Stones, Deep Purple, Yes, Led Zeppelin, Pink Floyd entre muitas outras.
Mas a influência não se resume a música criada fora do Brasil. O "Clube da Esquina" foi para todos do 14 Bis a prova que poderia ser criada no Brasil uma nova Música Brasileira original, popular e ao mesmo tempo sofisticada. Antes da fundação do 14 Bis, era diante desse caldeirão musical que seus futuros integrantes sonhavam em gravar suas canções e atingir o sucesso. Enquanto isso não era possível, trabalhavam cada um junto a um grupo ou artista diferente, sempre buscando o amadurecimento musical e profissional. Flávio e Sérgio estavam no O Terço, Hely e Vermelho no "Bendegó" e Cláudio com Lô Borges.
Naqueles anos o Brasil ainda em processo de redemocratização era um país onde a formação de uma banda era vista com desconfiança pelas gravadoras. Foi com o aval de Milton Nascimento (produtor do primeiro disco) que o 14 Bis foi contratado pela multinacional EMI Odeon para gravar o 14 Bis I, disco que rapidamente galgou as paradas com canções como "Natural" e "Canção da América", esta uma inédita de Milton Nascimento e Fernando Brant.
No ano seguinte foi lançado o disco 14 Bis II, disco considerado clássico da banda com inovações harmônicas, vocais e instrumentais trazendo mais sucesso e afirmação no cenário musical brasileiro para o 14 Bis. Neste disco se destacam músicas como "Planeta Sonho", "Nova Manhã", "Caçador de Mim", "Bola de Meia, Bola de Gude" entre outras.
Em 1981 foi lançado o "Espelho das Águas" disco onde a banda apresentou novos ritmos e arranjos como pode-se notar em "Mesmo de Brincadeira" um country mineiro ou "A qualquer Tempo", um barroco mineiro, além de apresentar mais um clássico inédito de Milton e Brant, "Nos Bailes da Vida".
O ano de 1982 veio com "Além Paraíso" gravado depois de uma viagem aos EUA onde a banda comprou o melhor equipamento existente à época, fato que ajudou a aprimorar ainda mais a sonoridade do disco. O grande hit foi "Linda Juventude". Em 1983 saiu "A Idade da Luz" quinto disco em menos de cinco anos, com mais um grande hit "Todo Azul do Mar".
Aí veio o sexto disco onde o 14 Bis experimenta e flerta com a new age (movimento musical britânico). Novas parcerias musicais e estéticas mostram que "A Nave Vai" lançado em 1985 é multifacetado desde a capa ao conteúdo. Canções como "Nuvens", blues como "Figura Rara" e a new age "Outras Dimensões" traduzem a inquietude musical e a busca incessante do novo pelos seus integrantes.
O sétimo disco é o último disco de canções inéditas, composto e gravado com a formação original da banda e marca a saída de Flávio Venturini do 14 Bis para a melhor condução de uma carreira solo que já havia rendido 2 discos paralelos ao trabalho da banda. A parceria com Renato Russo em "Mais uma Vez" é um grande sucesso desse trabalho. Naquele mesmo ano de 1987 foi gravado o primeiro disco ao vivo do 14 Bis "14 Bis ao Vivo" ainda com a formação original.
Já nos anos 90 o 14 Bis lança "Quatro por Quatro", disco raro no mercado que apresenta músicas como "Romance", "O Fogo do teu Olhar", "Dona de Mim" entre outras.
O décimo disco é também o primeiro gravado fora do Brasil, "Siga o Sol" foi quase todo gravado e mixado em New York refletindo bem o momento e o amadurecimento do grupo.
No final nos anos 90 a banda grava o "Bis acústico" apresentando aos fãs grandes sucessos da banda no formato acústico e também canções inéditas como "Sonhando o Futuro".
Em 2000 a banda grava com o grupo "Boca Livre" um belo trabalho ao vivo "Boca Livre e 14 Bis ao vivo" com clássicos das duas bandas. Em 2004 o 14 Bis lança mais um disco de músicas inéditas, "Outros Planos" onde a banda mostra novas parcerias e belas músicas como "Outono", "Canções de Guerra" e "Constelações" entre muitas outras.
O trabalho mais recente é o CD e DVD "14 Bis ao vivo", primeiro DVD da banda contendo seus grandes sucessos e trazendo a participação de Flávio Venturini, Beto Guedes, Rogério Flausino e Marcus Vianna. Os planos para o futuro breve são o remix do CD "Outros Planos" com a adição de duas canções inéditas e a comemoração dos 30 anos da banda com a volta de Flávio Venturini para a gravação de um CD e DVD de sucessos da banda e de inéditas do grupo compostas especialmente para comemorar estes 30 anos de sucesso.


Curiosidades
O músico Vermelho conheceu o parceiro musical Flávio Venturini em 1968 no exército, onde faziam parte do corpo de oficiais temporários (CPOR). O hino do CPOR tem como autor o próprio Vermelho.
O primeiro álbum lançado em formado de CD foi o Quatro por Quatro, em 1993. Os trabalhos anteriores foram gravados em discos de vinil e fitas cassete, mas foram relançados em CD pela EMI. O único disco que não foi editado em CD é o Sete (1987).
O 14 Bis possui um integrante que não é membro oficial, o tecladista Sérgio Vanconcellos acompanha a banda em gravações de estúdio e shows. Após a saída de Flávio Venturini a banda necessitava de outro tecladista. Sérgio Vasconcellos foi músico nos Estados Unidos durante muitos anos, e está no 14 Bis desde 1995.


Discografia
Ao longo da carreria o grupo gravou doze álbuns de estúdio, além de coletânes, álbuns ao vivo, participações e DVDs.
14 Bis (1979) EMI-Odeon
14 Bis II (1980) EMI-Odeon
Espelhos das Águas (1981) EMI-Odeon
Além Paraíso (1982) EMI-Odeon
A Idade da Luz (1983) EMI-Odeon
A Nave Vai (1985) EMI-odeon
Sete (1987) EMI-Odeon
Quatro por Quatro (1993) EMI-Odeon
Siga o Sol (1996) Velas
Bis Acústico (1999) PolyGram
Outros Planos (2004) Indie Records

Coletânea
14 Bis Série Bis (2001) - Coletânea (CD Duplo)
14 Bis Sempre (2008) - Coletânea

Ao vivo
14 Bis ao Vivo (1987) Emi-Odeon
Boca Livre e 14 Bis ao Vivo (2000) Indie Records
14 Bis ao Vivo (2007)


Videografia
DVDs
14 Bis ao Vivo (2007)

Fonte: Wikipédia 









9.1.13

A Felicidade...



Não há atalho para a felicidade.
O caminho que leva a ela é como um
labirinto infinito cheio de imprevistos.

A felicidade está nesse labirinto,
onipresente, em muitas portas e partes.

Chegar a ela não é raro, porém, 
por conta dos imprevistos, 
a percepção da felicidade 
estará em dualidade com estes...

O labirinto nada mais é do que um ciclo
que só termina com o fim da nossa existência.

Ser feliz não é complicado e nem raro,
só é passageiro, circunstancial,
como tudo nesta vida,
como nós seres humanos...


Renato J. Oliveira         25 de fevereiro de 2007


3.1.13

Acredite no Amor



Por que será que é tão tortuosa
a busca da felicidade?
Tudo acaba, tudo passa, tudo termina...

Porém, sempre haverá alguém
chorando por alguém,
escrevendo por alguém,
quem sabe até morrendo por alguém.

Talvez isso então explique o medo de amar,
de se entregar, de tentar ser feliz.

Talvez isso explique a solidão,
o sentimento de angústia e
o desespero em forma de lembranças...


Mas por que se sacrificam novamente?

É o que resta para quem ainda ama,
para quem ainda acredita no amor,
na fidelidade, no carinho, e sobretudo
nas pessoas que transmitem isso.


NUNCA É TARDE DEMAIS
PARA ACREDITAR E VIVER
A BELEZA E O ENCANTO DO AMOR !

CONTINUE AMANDO!


Renato J. Oliveira            03 de janeiro de 1.998 *

(a foto acima é de janeiro de 1.998)


2.1.13

Escudos e distintivos do Palmeiras

https://www.clubedeautores.com.br/book/253416--Palmeiras_Campeao_Mundial_Campeao_das_5_Coroas
1914 - Palestra Itália - Elaborado nos primeiros tempos era o símbolo institucional do clube, utilizado em impressos, carteira social e na bandeira oficial.




1915 - Foi o primeiro distintivo utilizado na camisa do clube. As letras arcaicas “P” e “I”, nas cores brancas, ornavam o lado esquerdo do peito do uniforme verde do Palestra Itália.




https://www.clubedeautores.com.br/book/253416--Palmeiras_Campeao_Mundial_Campeao_das_5_Coroas
1916 - Para a disputa do Campeonato Paulista de 1916, a diretoria palestrina decide importar da Itália um jogo de camisa com o escudo da Cruz de Savóia, símbolo da Casa Real Italiana.




1917 - Houve nova alteração no escudo da camisa. A Cruz de Savóia deu lugar às letras “P” e “I”, que eram orladas por um triângulo na cor verde.




1918 - O distintivo foi mudado novamente. Seu formato passou a ser circular, orlado de vermelho num fundo branco. No centro, as letras "P" (na cor verde) e "I" (em vermelho) entrecortando-se.




1938 - Com o mesmo formato circular, mudou-se apenas a disposição das cores. Orlado de branco num fundo verde. No centro, as letras "P" (na cor branca) e "I" (em vermelho) entrecortando-se.





1940 - Com o mesmo formato circular, mudou-se apenas a disposição das cores. Orlado de branco num fundo verde. No centro, as letras "P" (na cor vermelha) e "I" (em vermelho) entrecortando-se.




1942 - Palestra de São Paulo - Símbolo provisório utilizado no período da mudança de nome.




1942 - Desaparece o vermelho e a letra “I” do escudo, ficando apenas o verde e o branco, com a letra "P" no centro, indicando a inicial do nome do clube.




1959 - O distintivo da camisa do Palmeiras sofre nova alteração. 
O tradicional “P” dá lugar a um novo escudo.




1977 - O distintivo da camisa do Palmeiras passa a ser esse.






A MODERNIZAÇÃO DO DISTINTIVO
2012 - Correção e padronização dos espaçamentos e espessuras entre fios e filetes;

- Padronização das 26 linhas paralelas dentro de seu brasão; ( simbolizando o dia de fundação do clube )

- Ajustes na simetria, espaçamento, tamanho e desenho das oito estrelas internas;

- Suavização nos contornos e cantos da escrita interna ‘PALMEIRAS’, além da correção do ponto de fuga de sua perspectiva, tornando seu conjunto mais harmonioso e proporcional.

- Redesenho da letra “P” de acordo com o estilo de desenho usado ao longo da história do clube.



















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ADQUIRA OS LIVROS:


https://www.clubedeautores.com.br/book/255816--Titulos_e_Conquistas_do_Campeao_do_Seculo
284 Páginas






https://www.clubedeautores.com.br/book/253416--Palmeiras_Campeao_Mundial_Campeao_das_5_Coroas

264 PÁGINAS

UM LIVRO HISTÓRICO!

EDIÇÃO ILUSTRADA.





https://www.clubedeautores.com.br/book/255048--O_Almanaque_do_Derby_Paulista

456 PÁGINAS

Além de embarcar na história do Derby paulista, de sentir e imaginar o clima de tantas e tantas pelejas marcantes que construíram essa rivalidade, o leitor também terá a oportunidade de acompanhar os detalhes mais memoráveis da história da Sociedade Esportiva Palmeiras, como por exemplo, o dramático episódio da mudança de nome, e a luta contra o “sistema”. Os grandes erros de arbitragem desde os primeiros embates, os erros que determinaram derrotas e até perdas de campeonatos...


Relação de todos jogos do Derby Paulista;

Fatos Históricos;

Todos os títulos;

Edição ilustrada


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122 páginas


TUDO SOBRE A MAIOR HUMILHAÇÃO QUE O CORINTHIANS SOFREU EM TODA SUA HISTÓRIA.

TUDO SOBRE A CAMPANHA DE 1933 (ANO EM QUE O FUTEBOL FOI PROFISSIONALIZADO NO PAÍS).

Edição Ilustrada.

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