3.12.15

Palmeiras, Campeão Copa do Brasil 2015


Mais uma vez ousaram subestimar a força do MAIOR CAMPEÃO NACIONAL!

Tiveram a audácia de publicar o poster de Santos Campeão um dia antes da decisão!

COMAM O POSTER! MALDITA MÍDIA ESPORTIVA!

AQUI É PALMEIRAS!!!!!!!!

APRENDAM! QUANTO MAIS SUBESTIMAM O PALMEIRAS, MAIS FORTE ELE FICA!

Um grande CHUPA a todos os pseudo-jornalistas que já declaravam o Santos campeão.

PARABÉNS PALMEIRAS, TRI-CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL, O MAIOR CAMPEÃO NACIONAL!!!

PARABÉNS A TODOS OS JOGADORES, À COMISSÃO TÉCNICA, AO PRESIDENTE PAULO NOBRE E PRINCIPALMENTE A TODOS OS TORCEDORES QUE, COMO EU, JAMAIS DEIXARAM DE ACREDITAR!

PARABÉNS DUDU!


PARABÉNS FERNANDO PRASS.

PARABÉNS MARCELO OLIVEIRA!


VOCÊS ACABAM DE SE IMORTALIZAR E SE ETERNIZAR NA HISTÓRIA DO VERDÃO.





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Além de embarcar na história do Derby paulista, de sentir e imaginar o clima de tantas e tantas pelejas marcantes que construíram essa rivalidade, o leitor também terá a oportunidade de acompanhar os detalhes mais memoráveis da história da Sociedade Esportiva Palmeiras, como por exemplo, o dramático episódio da mudança de nome, e a luta contra o “sistema”. Os grandes erros de arbitragem desde os primeiros embates, os erros que determinaram derrotas e até perdas de campeonatos...


Relação de todos jogos do Derby Paulista;

Fatos Históricos;

Todos os títulos;

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122 páginas


TUDO SOBRE A MAIOR HUMILHAÇÃO QUE O CORINTHIANS SOFREU EM TODA SUA HISTÓRIA.

TUDO SOBRE A CAMPANHA DE 1933 (ANO EM QUE O FUTEBOL FOI PROFISSIONALIZADO NO PAÍS).

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8.7.15

Filme: O Conde de Monte Cristo





Sinopse:

O CONDE DE MONTE CRISTO é a história de traição, aventura e vingança mais sensacional de todos os tempos. Quando o audacioso Edmond Dantes (JIM CAVIEZEL - Olhar de Anjo) é traído por seu amigo (GUY PEARCE - L.A. Cidade Proibida) e levado preso por engano, ele se deixa consumir pelo desejo de vingança. 
Após uma fuga milagrosa, Edmond se transforma no misterioso e rico Conde de Monte Cristo, infiltrando-se em meio à nobreza francesa e colocando em ação seu perspicaz plano de vingança. 
Do diretor de Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões e dos produtores de O Sexto Sentido, O CONDE DE MONTE CRISTO vai deixar você no maior suspense ate a última cartada.


Informações Técnicas
Título no Brasil:  O Conde de Monte Cristo
Título Original:  The Count of Monte Cristo
País de Origem:  Reino Unido / EUA / Irlanda
Gênero:  Drama
Tempo de Duração: 131 minutos
Ano de Lançamento:  2002
Estúdio/Distrib.:  Walt Disney
Direção:  Kevin Reynolds 
Classificação: 14 anos



Elenco
Jim Caviezel ... Edmond Dantes
Guy Pearce ... Fernand Mondego
Richard Harris ... Abbé Faria
James Frain ... J.F. Villefort
Dagmara Dominczyk ... Mercedès Iguanada
Michael Wincott ... Armand Dorleac
Luis Guzmán ... Jacopo
Christopher Adamson ... Maurice
JB Blanc ... Luigi Vampa
Guy Carleton ... Mansion Owner
Alex Norton ... Napoleon
Barry Cassin ... Old Man Dantes
Henry Cavill ... Albert Mondego
Aliaz Moufid ... Holga (credit only) 
Brendan Costello ... Viscount
Patrick Godfrey ... Morrell
Katherine Holme ... Julianne
Freddie Jones ... Colonel Villefort
Joe Hanley ... Partygoer No. 1
Mairead Devlin ... Partygoer No. 2 
Stella Feeley ... Partygoer No. 3
Joseph Kelly ... Gardener
Ivan Kennedy ... Outrider
Alvaro Lucchesi ... Claude
Helen McCrory ... Valentina Villefort
Karl O'Neill ... Marchand
Robert Price ... Pascal
Derek Reid ... Banker
Eric Stovell ... Viscount Toville
Jude Sweeney ... Mondego Servant
Brian Thunder ... Gendarme
Gregor Truter ... Lt. Graypool
Andrew Woodall ... Gendarmes Captain
Albie Woodington ... Danglars
Gregory James ... French Dragoon 

Fonte: Interfilmes  


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O LIVRO

O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas concluída em 1844. É considerado, juntamente com Os Três Mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas, e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos. 
O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance.
O livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro.


Sinopse
"Um romance do Destino. Vítima e vingador, Edmond Dantès, o personagem central, encarna ele próprio, o destino. A história de um homem bom a quem roubam a liberdade e o amor. No cativeiro trava amizade com o abade Faria, que lhe oferece ajuda para a fuga. Um homem que regressará coberto de riquezas, vingador impiedoso, para além de toda a lei humana ou divina."
Edmond Dantés, um audacioso mas ingênuo marinheiro, é preso sob falsa acusação, em 1815, por ter ido à Ilha de Elba, onde teria recebido uma carta de Napoleão em seu exílio. Na verdade, era vítima de um complô entre três pessoas interessadas: o juiz de Villefort, filho do destinatário da carta de Napoleão, que, mesmo atestando sua inocência, quis silenciá-lo; o seu amigo, Danglars, que desejava o posto de capitão do navio, já que Dantés recebeu o posto por mérito, e Fernand Mondego, melhor amigo, primo e futuro marido de sua então noiva, a catalã Mércedès (que, porém, nunca o esqueceu).
Após muito tempo, na prisão do Castelo d’If, Edmond consegue fugir, angariando uma grande fortuna. Fá-lo com a ajuda de um amigo, vizinho de cela, o abade Faria, um preso político que lhe indicou o local do tesouro do Cardeal Spada, além de tê-lo educado por vários anos sobre diversas artes e ciências (química, esgrima, línguas e história em geral). Mesmo não acreditando muito, Edmond investe na aventura e confirma a história de seu velho amigo de prisão, tornando-se milionário. Até lá, sobrevive trabalhando com piratas, incluindo Jacopo, marinheiro do navio "The Young Amelia". Junta ao seu séquito, o corso Bertuccio e a princesa grega, Haydée, cujo pai, o sultão Ali Paxá, foi destronado.
Anos depois, Edmond cria uma grande teia para se vingar dos seus inimigos, assumindo vários nomes: Lord Wilmore na Inglaterra; Simbad, na Itália, e também o misterioso abade Busoni. Salva a família de seu ex-patrão, Morrel, da miséria. Salva Albert, Visconde de Morcerf, filho de Mondego, agora Conde de Morcerf, de um sequestro em Roma, para se aproximar da sociedade parisiense. No papel de Conde de Monte-Cristo (o tradicional "nobre de toga" (noble de robe) da época, ou burguês que compra título de nobreza), é imediatamente reconhecido por Mércedès, criando divisões entre seus inimigos. Faz com que Danglars, agora Barão, desmanche o noivado de sua filha Eugènie com Albert (do qual não se gostavam) para casar com o Marquês Andrea Cavalcanti. Mondego, oficial do exército francês, é julgado por má conduta e Haydée o acusa como testemunha. Desonrado, arruinado e abandonado pela família, suicida-se. Cavalcanti é preso por falsa identidade (seu nome seria Benedetto) e uma série de crimes, e revela no tribunal que é o filho de Villefort, o que enlouquece o juiz, além da suposta mo rte da filha, Valentine. Danglars, com suas várias ações que faliram, foge para Roma, é capturado e passa um tempo sob cativeiro de Luigi Vampa, sendo depois perdoado por Monte-Cristo. A história não acaba sem Edmond juntar Valentine e Maximilien, filho de monsieur Morrel, na Ilha de Monte-Cristo, onde terá seu romance com a grega Haydée.

Fonte:  Wikipédia  


4.7.15

Mais um café, mais um cigarro


Mais um café, 
mais um cigarro...
E o tédio que
momentaneamente se vai.


Fácil entretenimento, 
difícil entendimento...
E a máscara do sorriso falso
pende e lentamente cai.


A realidade da realidade,
talvez mal absorvida,
dá lugar a outra
quando a outra sai.


Devo agora preenchê-la, 
lapidá-la, moldá-la, vesti-la; 
cobri-la com o véu da ironia
da atual realidade que em mim recai.


São facetas de uma só face
que temo e hesito em encarar; 
encorajado por outros ventos,
diante dela, meu humor sempre se retrai.


Então, só mais um café,
só mais um cigarro...
Pelo fim do tédio,
pelo gozo da felicidade que vem e vai...




21 de abril de 2.013    (19:52h)



24.3.15

Fabbi, um ídolo quase esquecido


Matturo Fabbi, ou simplesmente Fabbi, jogou no Palestra Itália de 1915 a 1925.

Filho de legítimos italianos, nasceu no dia 11 de dezembro de 1894, em São Paulo.

Apesar de nunca aparecer no rol de ídolos do Palestra/Palmeiras, Fabbi é sem dúvida um dos jogadores mais importantes da história do clube. 

Em 1912, quando jogava no segundo quadro do Corinthians, um jogador da reserva havia prometido uma bandeira ao clube desde que fosse escalado como titular. Coube a Nani, irmão de Fabbi, a incumbência de escolher qual jogador sairia do quadro principal.  Acontece que Nani sacrificou seu próprio irmão! Revoltado, Fabbi pediu demissão do clube e parou de pagar seu recibo mensal de três mil réis (na época quase todos os jogadores pagavam essa quantia para garantir vaga no time). 
Em seguida Fabbi foi jogar no Concórdia, time que mandava seus jogos no Parque Antarctica e que disputava um campeonato na parte da manhã contra equipes como União da Lapa, Jaceguai, São Paulo Railway (atual Nacional), entre outros. 

Fabbi era um amante da vida noturna e dos bailes, muito comuns na noite paulistana naqueles tempos. 
Ingressou na Sociedade Recreativa Palestra Itália e em pouco tempo ganhou bastante fama no lugar, fundado e frequentado pela grande colônia italiana de São Paulo. Fabbi, além de atleta, era um ótimo dançarino. 
Quando a equipe do Torino, da Itália,  esteve no Brasil em 1914 para enfrentar o Corinthians, o pessoal da Sociedade Recreativa esteve em peso para acompanhar seus compatriotas, inclusive Fabbi e o secretário do clube, o jovem idealista Luiz Cervo. A empolgação tomou conta da comunidade italiana e principalmente de Cervo que, de imediato sugeriu a criação de um departamento esportivo no clube, mais especificamente de futebol. 
Houve certa rejeição e resistência no início, mas enfim, na noite de 26 de agosto de 1914, foi fundada oficialmente a Società Sportiva Palestra Italia. Enquanto os bailes ocorriam normalmente, Cervo e seus companheiros empenhavam-se na busca de jogadores que pudessem ajudar na composição de um time que não fizesse feio em seu primeiro jogo. 

Apesar de não ter participado da partida inaugural do clube, Fabbi, grande amigo de Cervo e também de muitos jogadores que atuavam em outros times (a maioria na Associação Atlética das Palmeiras e no Corinthians), começou a convidá-los para fazer parte do elenco palestrino, especialmente os que eram de origem italiana. Vários deles atenderam o pedido, inclusive 5 amigos que jogavam no Corinthians: Fúlvio, Police, Américo e os 2 mais talentosos que formaram o primeiro quadro do Verdão: Amílcar e Bianco. E assim, na tarde dominical de 24 de janeiro de 1915, em Votorantim, o Palestra Itália derrotou o Savoia por 2 a 0 e conquistou sua primeira taça, a Savoia. 

No segundo jogo, dia 29 de junho, lá estava Fabbi, atuando ao lado de Bianco e defendendo pela primeira vez as cores do Palestra. Mas dessa vez o time não foi feliz e acabou derrotado pelo forte Paulistano por 4 a 1. 

Em 1916, com o ingresso do Palestra Itália no Campeonato Paulista, ao lado de Cervo, Fabbi conseguiu convencer alguns amigos bons de bola a integrar o time, entre eles, Vescovini (ex-Paulistano), Grimaldi, Bertolini, Picagli, entre outros. Nessa época Bianco incorporou-se de vez no elenco. À partir de então o time dos italianos começou a ganhar fama e respeito. 

Em 11 de abril de 1920, em partida amistosa contra o Brasil de Pelotas-RS, Fabbi fez seu centésimo jogo com a camisa do Palestra. Nesse mesmo ano ajudou o clube a conquistar o primeiro Campeonato Paulista de sua história. Ele ficou de fora em apenas 5 dos 18 jogos da campanha (inclusive da final contra o Paulistano, o qual o time venceu por 2 a 1 - ele estava contundido). 
Aliás, o único gol que Fabbi fez com a camisa do Verdão foi na goleada de 7 a 0 sobre o Mackenzie, naquele mesmo campeonato paulista. E foi um gol especial já que naquele histórico 16 de maio de 1920, o Palestra Itália fazia seu primeiro jogo como proprietário do Parque Antarctica (oficialmente adquirido no dia 27 de abril). 


Fabbi em 1962

Fabbi é tão importante na história do Palmeiras que, das mais de 350 taças que o clube possui no futebol (com a equipe principal), o médio-esquerdo participou diretamente da conquista de 59 delas (mais que um sexto!); 56 como jogador e 3 como técnico! Naqueles tempos, com a existência apenas do campeonato estadual, as equipes costumavam promover amistosos e festivais  que envolviam premiação em dinheiro e com uma taça que simbolizasse a vitória. E essas taças (e troféus) eram disputadas arduamente pelos times. Por isso são tão importantes na história dos clubes. Se não houvesse tais disputas, certamente o futebol não teria se expandido com tanta facilidade, afinal,  um dos motivos principais dos torneios era a propagação do futebol, afim de conquistar mais sócios e simpatizantes para os clubes envolvidos. E o Palestra Itália dificilmente perdia uma taça, mesmo na condição de visitante. 

E foi assim que Fabbi encerrou seu ciclo no time principal do Palestra: conquistando uma taça. No dia 15 de fevereiro de 1925, na goleada por 6 a 2 sobre o São Bento, no campo da Chácara da Floresta, o médio-esquerdo fez seu último jogo pelo seu clube do coração, ajudando a conquistar a Taça Guilherme Aprá. 
Na ocasião, aos 30 anos, por causa de problemas no menisco, Fabbi pendurou as chuteiras. Em mais de 10 anos de casa, disputou 148 jogos pelo Verdão. E continuou ligado ao clube mesmo após se aposentar. 


Fabbi comandando o Palestra em 1937
 Em 1936, agora na função de técnico do  time, Fabbi ajudou a conquistar o  Campeonato Paulista daquele ano. Um  título especial, já que foi o primeiro  Paulistão conquistado sobre o arquirrival  Corinthians. Foram três jogos para decidir  quem ficaria com a taça. No primeiro o  Palestra venceu por 1 a 0, com direito ao  rival abandonando o gramado aos 31  minutos do segundo tempo, inconformado  com o gol do Verdão. No segundo  confronto, os dois times não saíram do 0 a  0. Mas, na final, dia 9 de maio de 1937, o  time comandado por Fabbi derrotou o Corinthians por 2 a 1 e sagrou-se campeão. 
Ao fim daquele ano Fabbi encerrou sua carreira de técnico com um aproveitamento de quase 75%: em 65 jogos (entre 24 de maio de 1936 a 23 de dezembro de 1937) foram 45 vitórias, 11 empates e apenas 9 derrotas. 

Por tudo isso, Fabbi merecia figurar indiscutivelmente no rol dos maiores ídolos da história do Palmeiras. 
Uma pena que o tenham quase esquecido.


Veja abaixo a lista de todas as taças conquistadas (além do Paulistão 1920) com a participação direta de Fabbi, ou seja, com ele jogando no time titular:

Taça Ludovico Bacchianni (1916)
Taça Cidade de Taubaté (1916)
Taça Circolo Italiano Uniti (1916)
Taça Comendador Gaetano Pepe (1917)
Taça Pró-Pátria, Festival de Santos (1917)
Taça Talá (1917)
Taça José Castelhano (1917)
Taça Sudan (1917)
Troféu Café Java (1917)
Taça Henrique Catalano (1917)
Taça Estrela (1917)
Taça Amyris (1917)
Taça Luciano (1917)
Taça Jornal do Comércio (1918)
Taça dos Cronistas Esportivos (1918) *contra o Corinthians, em 2 jogos (foi a primeira de tantas conquistas do Palestra sobre o arquirrival)
Torneio de Outono (1918)
Taça Campinas (1918)
Taça Nociti (1918)
Taça Initium (1918)
Troféu América Paulista (1918)
Taça Diário Popular (1918)
Taça Touring (1918)
Taça Cruz Vermelha (1918)
Taça Falchi (1918)
Troféu Frederico Steidell (1918)
Taça Stadium Paulista (1918)
Taça Colônia Italiana (1918)
Taça de Prata (1918)
Taça Confraternização dos Povos (1919)
Taça Gennaro Falci (1919)
Taça Stadium Paulista (1919)
Taça Beirute (1919)
Troféu Comércio de São Carlos (1919)
Taça Pinoni (1919) * contra o Corinthians, em 3 jogos
Taça Montenegro (1919)
Taça 20 de Setembro (1919)
Taça Cruz Vermelha Brasileira (1919)
Taça Pietro Ruggeri (1920)
Taça Matarazzo (1920)
Taça Benedito Montenegro (1920)
Taça Holnberg e Beck (1920)
Taça Charitas (1920)
Troféu Rio de Janeiro (1920)
Taça Unioni dei Viaggiatori Italiani (1921)
Taça Catalani (1921)
Taça Societa Italiana di Mutuo Soccorso (1921)
Taça Competência (1921)
Taça Italiani (1921)
Taça FIDES (1922)
Taça Itapira (1922)
Taça Piracicaba (1922)
Taça Guarani (1922) * a primeira taça internacional do Palestra (goleou a Seleção do Paraguai por 4 a 1)
Taça General Caviglia (1922)
Taça Altivez (1924)
Taça Guilherme Aprá (1925)



Taças conquistadas pelo Palestra com Fabbi no comando técnico (além do Paulistão 1936):

Torneio de Porto Alegre (1936)
Torneio de Campeões São Paulo-Bahia (1936)




texto e pesquisa pessoal: Renato Curse


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