8.7.15

Filme: O Conde de Monte Cristo





Sinopse:

O CONDE DE MONTE CRISTO é a história de traição, aventura e vingança mais sensacional de todos os tempos. Quando o audacioso Edmond Dantes (JIM CAVIEZEL - Olhar de Anjo) é traído por seu amigo (GUY PEARCE - L.A. Cidade Proibida) e levado preso por engano, ele se deixa consumir pelo desejo de vingança. 
Após uma fuga milagrosa, Edmond se transforma no misterioso e rico Conde de Monte Cristo, infiltrando-se em meio à nobreza francesa e colocando em ação seu perspicaz plano de vingança. 
Do diretor de Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões e dos produtores de O Sexto Sentido, O CONDE DE MONTE CRISTO vai deixar você no maior suspense ate a última cartada.


Informações Técnicas
Título no Brasil:  O Conde de Monte Cristo
Título Original:  The Count of Monte Cristo
País de Origem:  Reino Unido / EUA / Irlanda
Gênero:  Drama
Tempo de Duração: 131 minutos
Ano de Lançamento:  2002
Estúdio/Distrib.:  Walt Disney
Direção:  Kevin Reynolds 
Classificação: 14 anos



Elenco
Jim Caviezel ... Edmond Dantes
Guy Pearce ... Fernand Mondego
Richard Harris ... Abbé Faria
James Frain ... J.F. Villefort
Dagmara Dominczyk ... Mercedès Iguanada
Michael Wincott ... Armand Dorleac
Luis Guzmán ... Jacopo
Christopher Adamson ... Maurice
JB Blanc ... Luigi Vampa
Guy Carleton ... Mansion Owner
Alex Norton ... Napoleon
Barry Cassin ... Old Man Dantes
Henry Cavill ... Albert Mondego
Aliaz Moufid ... Holga (credit only) 
Brendan Costello ... Viscount
Patrick Godfrey ... Morrell
Katherine Holme ... Julianne
Freddie Jones ... Colonel Villefort
Joe Hanley ... Partygoer No. 1
Mairead Devlin ... Partygoer No. 2 
Stella Feeley ... Partygoer No. 3
Joseph Kelly ... Gardener
Ivan Kennedy ... Outrider
Alvaro Lucchesi ... Claude
Helen McCrory ... Valentina Villefort
Karl O'Neill ... Marchand
Robert Price ... Pascal
Derek Reid ... Banker
Eric Stovell ... Viscount Toville
Jude Sweeney ... Mondego Servant
Brian Thunder ... Gendarme
Gregor Truter ... Lt. Graypool
Andrew Woodall ... Gendarmes Captain
Albie Woodington ... Danglars
Gregory James ... French Dragoon 

Fonte: Interfilmes  


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O LIVRO

O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas concluída em 1844. É considerado, juntamente com Os Três Mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas, e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos. 
O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance.
O livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro.


Sinopse
"Um romance do Destino. Vítima e vingador, Edmond Dantès, o personagem central, encarna ele próprio, o destino. A história de um homem bom a quem roubam a liberdade e o amor. No cativeiro trava amizade com o abade Faria, que lhe oferece ajuda para a fuga. Um homem que regressará coberto de riquezas, vingador impiedoso, para além de toda a lei humana ou divina."
Edmond Dantés, um audacioso mas ingênuo marinheiro, é preso sob falsa acusação, em 1815, por ter ido à Ilha de Elba, onde teria recebido uma carta de Napoleão em seu exílio. Na verdade, era vítima de um complô entre três pessoas interessadas: o juiz de Villefort, filho do destinatário da carta de Napoleão, que, mesmo atestando sua inocência, quis silenciá-lo; o seu amigo, Danglars, que desejava o posto de capitão do navio, já que Dantés recebeu o posto por mérito, e Fernand Mondego, melhor amigo, primo e futuro marido de sua então noiva, a catalã Mércedès (que, porém, nunca o esqueceu).
Após muito tempo, na prisão do Castelo d’If, Edmond consegue fugir, angariando uma grande fortuna. Fá-lo com a ajuda de um amigo, vizinho de cela, o abade Faria, um preso político que lhe indicou o local do tesouro do Cardeal Spada, além de tê-lo educado por vários anos sobre diversas artes e ciências (química, esgrima, línguas e história em geral). Mesmo não acreditando muito, Edmond investe na aventura e confirma a história de seu velho amigo de prisão, tornando-se milionário. Até lá, sobrevive trabalhando com piratas, incluindo Jacopo, marinheiro do navio "The Young Amelia". Junta ao seu séquito, o corso Bertuccio e a princesa grega, Haydée, cujo pai, o sultão Ali Paxá, foi destronado.
Anos depois, Edmond cria uma grande teia para se vingar dos seus inimigos, assumindo vários nomes: Lord Wilmore na Inglaterra; Simbad, na Itália, e também o misterioso abade Busoni. Salva a família de seu ex-patrão, Morrel, da miséria. Salva Albert, Visconde de Morcerf, filho de Mondego, agora Conde de Morcerf, de um sequestro em Roma, para se aproximar da sociedade parisiense. No papel de Conde de Monte-Cristo (o tradicional "nobre de toga" (noble de robe) da época, ou burguês que compra título de nobreza), é imediatamente reconhecido por Mércedès, criando divisões entre seus inimigos. Faz com que Danglars, agora Barão, desmanche o noivado de sua filha Eugènie com Albert (do qual não se gostavam) para casar com o Marquês Andrea Cavalcanti. Mondego, oficial do exército francês, é julgado por má conduta e Haydée o acusa como testemunha. Desonrado, arruinado e abandonado pela família, suicida-se. Cavalcanti é preso por falsa identidade (seu nome seria Benedetto) e uma série de crimes, e revela no tribunal que é o filho de Villefort, o que enlouquece o juiz, além da suposta mo rte da filha, Valentine. Danglars, com suas várias ações que faliram, foge para Roma, é capturado e passa um tempo sob cativeiro de Luigi Vampa, sendo depois perdoado por Monte-Cristo. A história não acaba sem Edmond juntar Valentine e Maximilien, filho de monsieur Morrel, na Ilha de Monte-Cristo, onde terá seu romance com a grega Haydée.

Fonte:  Wikipédia  


4.7.15

Mais um café, mais um cigarro


Mais um café, 
mais um cigarro...
E o tédio que
momentaneamente se vai.


Fácil entretenimento, 
difícil entendimento...
E a máscara do sorriso falso
pende e lentamente cai.


A realidade da realidade,
talvez mal absorvida,
dá lugar a outra
quando a outra sai.


Devo agora preenchê-la, 
lapidá-la, moldá-la, vesti-la; 
cobri-la com o véu da ironia
da atual realidade que em mim recai.


São facetas de uma só face
que temo e hesito em encarar; 
encorajado por outros ventos,
diante dela, meu humor sempre se retrai.


Então, só mais um café,
só mais um cigarro...
Pelo fim do tédio,
pelo gozo da felicidade que vem e vai...




21 de abril de 2.013    (19:52h)