24.5.13

Filme: O Expresso da Meia-noite





O EXPRESSO DA MEIA-NOITE conta a dolorosa história de Billy Hayes, um jovem turista americano condenado à prisão na Turquia por sua tentativa tola de contrabandear haxixe para fora do país. Transformado em exemplo por um sistema legal corrupto e vítima de uma diplomacia ineficaz, Hayes é sentenciado a 30 anos e precisa sobreviver à brutalidade impiedosa e à sua própria derrocada rumo à loucura para poder sobreviver e, com esperança, fugir. 
Indicado em seis categorias do Oscar em 1978, e vencedor nas de Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Trilha Sonora, O EXPRESSO DA MEIA-NOITE é dirigido de maneira vigorosa por Alan Parker (Mississipi em Chamas, Evita), e abrilhantado por interpretações pungentes de Brad Davis, John Hurt e Randy Quaid. Um olhar inesquecível focalizando uma das mais perigosas prisões do mundo e a luta de um homem para voltar para casa.



Direção:  Alan Parker 
Roteiro: Oliver Stone, Billy Hayes (livro), William Hoffer (livro)
Gênero: Biografia/Drama/Policial
Origem: Estados Unidos/Reino Unido
Duração: 121 minutos
Título no Brasil:  O Expresso da Meia-Noite
Título Original:  Midnight Express
Ano de Lançamento:  1978
Estúdio: Casablanca Filmworks
Distribuição: Sony Pictures
Desenho de produção: Geoffrey Kirkland
Fotografia: Michael Seresin
Produção: Alan Marshall E David Puttnam
Edição: Gerry Hambling
Direção de arte: Evan Hercules
Figurino: Milena Canonero
Música: Giorgio Moroder
Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos




Elenco
Brad Davis ... Billy Hayes
Irene Miracle ... Susan
Bo Hopkins ... Tex
Paolo Bonacelli ... Rifki
Paul L. Smith ... Hamidou
Randy Quaid ... Jimmy Booth
Norbert Weisser ... Erich
John Hurt ... Max
Mike Kellin ... Sr. Hayes
Franco Diogene ... Yesil
Michael Ensign ... Stanley Daniels
Gigi Ballista ... Chief Judge
Kevork Malikyan ... Prosecutor
Peter Jeffrey ... Ahmet
Joe Zammit Cordina
Yashaw Adem
Raad Rawi
Tony Boyd ... Aslan
Zannino
Mihalis Giannatos ... Translator
Vic Tablian ... Star
Ahmed El Shenawi ... Negdir
Alan Parker ... Long-Haired Man at Airport




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O LIVRO


"Expresso da Meia Noite" é a autobiografia de Billy Hayes, um jovem que foi preso por contrabando na Turquia e condenado à prisão perpétua.
Billy, rapaz de boa família e situação financeira confortável, é acusado por carregar drogas.
No início dos anos 70, após uma estada em Istambul, Billy Hayes e Susan, sua namorada, resolvem voltar ao seu país natal, os EUA. Decidem carregar alguns pacotes de haxice presos debaixo de suas roupas. Mas, ambos são apreendidos e Billy é preso. Na penitenciária, imperam a violência, o suborno e a insanidade.

Billy entra em contato com um advogado, de nome Yesil, que tem conexões com o sistema legal turco, supostamente corrupto. O advogado consegue arrancar uma grande soma da família de Hayes, mas ao ser levado a julgamento, o réu é sentenciado a quatro anos de reclusão. Quando faltam apenas 53 dias para ser libertado, o Cônsul americano informa que a Alta Côrte em Ankara acaba de rejeitar sua sentença, decidindo por um novo julgamento. Ao comparecer ao tribunal, Hayes vê sua pena passar de quatro para 30 anos de reclusão. Do menino comportado, passa a bolar planos para fugir do local. Percebe, então, que as únicas formas de sair dali são por morte ou através do "Expresso da Meia Noite", expressão usada para designar fuga. Assim, decide elaborar um plano de fuga juntamente com Jimmy e Max. O romance foi adaptado para o cinema por Alan Parker e o enredo por Oliver Stone.. A trilha é de Giorgio Moroder. O filme recebeu dois Oscar, nas categorias de melhor roteiro adaptado e melhor trilha sonora.



Fonte: Skoob 

10.5.13

Nunca julgue pela aparência!



Da boca daquele que lhe aparenta ser o 
mais medíocre e insignificante 
dos seres humanos podem sair as
mais sábias e belas palavras.

Procure nunca julgar ou classificar 
a inteligência de alguém 
pelo que lhe possa aparentar.

Nessa hora cabe mais usar 
os ouvidos do que a visão.

4.5.13

Querer é poder!




QUERER É PODER

quando o que se quer FAZER,


com ou sem PODER


poder-se-ia CONCEBER


em você o dom de PODER


melhor SER, 


ENALTECER, VIVER...


2.5.13

Os mascotes do Palmeiras



PERIQUITO
O Periquito é o mascote oficial do Palmeiras, adotado desde os seus primeiros anos, quando ainda era Palestra Italia. Segundo o estatuto do clube, o periquito foi adotado como mascote por causa da comum coloração verde e, também, por esse passarinho existir em abundância onde o clube está localizado, além de ser um pássaro de origem brasileira.
Vale lembrar que o mascote nada tem a ver com o personagem da Disney, o Zé Carioca, que é um papagaio. Aliás, o palmeirense é bem mais antigo e foi desenhado em São Paulo.
Depois do Palestra Italia, vários outros clubes que têm a cor verde em seus uniformes, também acabaram adotando o periquito como mascote (entre estes, o Goiás Esporte Clube).





PORCO

O Porco foi adotado como mascote em 1986 e apesar de hoje ser bastante popular entre a torcida, o porco encontrou muita resistência antes de ser assumido pelos torcedores, principalmente os mais velhos. É que antigamente, chamar qualquer palmeirense de porco era uma ofensa gravíssima. Durante a 2.a Guerra Mundial, entre o período de mudança de nome de Palestra Italia para Palmeiras, os rivais chamavam o Palmeiras de porco pelo fato deste clube ser de origem italiana e a Itália ser inimiga do Brasil na guerra. Os fascistas eram chamados de porcos e injustamente o time de futebol do Palmeiras, repito, por ser de origem italiana era assim insultado pelos rivais. E assim, o clube que nada tinha a ver com a guerra foi bastante hostilizado nessa época, simplesmente por chamar-se Palestra Italia; foi obrigado a mudar de nome e, somente pela resistência de seus diretores e torcedores da época, não foi extinto. Essa foi a origem do apelido porco. Outras equipes como o Cruzeiro de Minas Gerais (que aliás, também se chamava Palestra Italia) e o Esporte Clube Pinheiros (que se chamava Germânia) também foram hostilizados dessa forma.

Vale destacar também que no Campeonato Paulista de 1969, o Corinthians perdeu 2 jogadores de seu elenco devido a uma fatalidade. O clube pediu à Federação Paulista de Futebol a inscrição de outros 2 jogadores, porém, os dirigentes do Palmeiras na época, devido a grande rivalidade, foram os únicos que não concordaram. No clássico que sucedeu o episódio, torcedores corinthianos, em protesto ao que chamaram de 'sujeira', soltaram um porco dentro do Estádio Morumbi, durante a partida. Esse acontecimento reacendeu o porco usado como forma de ofensa à torcida palmeirense, o que perduraria vários anos.
Até que, em 1983, o então diretor de marketing do clube, João Roberto Gobbato teve a ideia de assumir de vez o porco como segundo mascote do Palmeiras. Obviamente  a ideia foi de imediato rechaçada e só depois de 3 anos de diálogos, ele conseguiu convencer os diretores do clube de que a sua ideia, além de tirar uma arma dos rivais, serviria também para diminuir a violência entre os torcedores que não aceitavam ser chamados de porcos.
Depois de uma reunião com membros das 2 principais torcidas organizadas, a TUP (Torcida Uniformizada do Palmeiras) e a Mancha Verde, além de alguns jogadores, João Roberto Gobbato conseguiu enfim, permissão para 'lançar' o porco como mascote.
No dia 27 de agosto de 1986, um dia depois de completar 72 anos, no jogo Palmeiras X Corinthians, válido pelo Campeonato Paulista, a torcida gritava nas arquibancadas: "E dá-lhe porco, e dá-lhe porco, olê, olê, olê". O mascote foi 'pé quente' e o Palmeiras venceu o clássico, eliminando o arquirrival da competição. 



A capa da Revista Placar de 10 de novembro de 1986 estampava o atacante Jorginho segurando um porco e a manchete era: O Palmeiras quebra um tabu: "Dá-lhe Porco!". 
Pois é, o tabu estava quebrado e o porco foi enfim, aceito.






HULK

O Incrível Hulk é uma espécie de mascote não-oficial; o personagem da Marvel é constantemente associado ao Palmeiras pelos torcedores, principalmente por causa da sua cor verde, pela força e pela grandeza.
É sabido que quanto mais bravo, mais forte e grande o Hulk fica.






matéria:  Renato Curse



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