Sua sede sou eu quem mata,
garanto a sua sobrevivência;
mesmo assim você me maltrata,
ameaçando a própria existência.
Você me tem em abundância
mas nunca me dá o devido valor.
Ser mais respeitada é minha esperança,
Mas não demore, por favor.
Polui meus rios, suja meus mares,
prejudicando os próprios irmãos;
mata meus filhos que são milhares,
tudo o que sofro vem das suas mãos!
E em casa ou até mesmo no serviço,
ao invés de seguir e dar bom exemplo,
você me usa e abusa com desperdício,
a qualquer hora, a qualquer momento.
Talvez nunca tenha se perguntado
ou mesmo parado para pensar:
E se um dia chegar num estado
de a água potável acabar?!
O QUE FARÁ???
Renato J. Oliveira março 2.007
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